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Saturday, May 14, 2016

10 CASOS MAIS FAMOSOS DE ABDUÇAO ALIENIGENA

10 CASOS MAIS FAMOSOS DE ABDUÇAO ALIENIGENA :


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10 CASOS MAIS FAMOSOS DE ABDUÇAO ALIENIGENA

10 casos bizarros de abdução alienígena

Há muitas pessoas por aí que alegam ter tido um contato direto com seres de outros planetas (ou de algum outro lugar que não é a Terra). Embora um percentual significativo de casos possa ser explicado por paralisia do sono e delírios de ordens diversas, há um percentual igualmente significativo que é capaz de provocar calafrios no mais corajoso e intrépido investigador de fenômenos anômalos. As pessoas estão sendo levadas para naves mesmo? Por que? Por quem e pra quê?

Uma das coisas mais impressionantes acerca do assunto “abduções alienígenas” é que ele parece terrivelmente plausível. Muitas pessoas que fazem pouco caso dos relatos, costumam dizer que os aliens estão “sem ter o que fazer” e resolvem vir aqui pregar peças e fazer desenhos nas plantações.

No entanto, essas pessoas esquecem do fato simples que é: Nós também fazemos isso com animais que consideramos inferiores ou sob risco.
Quando um grupo de pesquisadores desembarca de um helicóptero no meio de uma selva qualquer, e usa tranquilizantes para atordoar macacos, que são depois pesados, medidos, tem sangue e outras amostras retiradas para exames posteriores, e antes de acordar recebem implantes ou coleiras de rastreamento, estamos literalmente realizando uma abdução. Somos maus?
Sob a ótica do macaco, que estava de boa na árvore vivendo sua vidinha pacata, sim. Não só somos maus como somos criaturas que surgiram numa maquina voadora misteriosa, capturamos ele e ele não sabe o que se passou durante um certo tempo. Se este macaco pudesse falar e dias depois revelasse sua misteriosa experiência a outros amigos, todos iriam rir dele. Diriam que esses homens da maquina voadora não existem, afinal nenhum deles jamais viu algo assim na floresta. E eu não duvidaria de um macaco mais espirituoso sugerir que “homens vindos de muito longe sem ter o que fazer certamente não iriam se dar ao trabalho de fazer uma maquina voadora só para ir até a floresta pegar aquele cara”.

Por outro lado, a ideia de aliens vindo até a Terra para estudar humanos revela um paradoxo: Como podem ter tamanha tecnologia e serem tão  incompetentes?

Sim, porque se pararmos para pensar, hoje, com nossa tecnologia pressupostamente primitiva, já sequenciamos um genoma com facilidade. E há relatos na ufologia envolvendo possíveis abduções há muitas décadas. Que diabo de pesquisa é essa que demora tanto?
Há quem sugira que a “razão alienígena” será sempre um mistério, mas sob uma ótica científica, isso não se justifica. Se há uma motivação para milhares de casos de abdução seguirem quase que um mesmo roteiro, deve ser possível descobrir isso. Mas sem um alien que nos possa confirmar, nos resta montar um quebra-cabeças com base nos pequenos indícios. Este tipo de construção da verdade, ou de um “todo” baseado e seus “fragmentos” se chama paradigma indiciário.

Pode sim, haver diversas razões e não apenas uma para as abduções, mas é fato que certos casos envolvendo abduções sucessivas numa mesma família indicam um interesse potencialmente de natureza genética. Ondas de contatos imediatos como a onda de 1977 que desencadeou a Operação Prato, parece reforçar esta possibilidade, apontando para uma espécie de censo biológico de largo espectro. Mas pra que finalidade? Por que estaríamos sendo “cadastrados?”
Enquanto as respostas concretas faltam, há muitas especulações. A mais forte de todas é que há um programa gigantesco de hibridização de diversas espécies com a raça humana.

A hipótese da hibridização é defendida por pessoas como o Dr. David M. Jacobs. Como diretor do Centro Internacional de pesquisas de abdução, Jacobs, 71, dedica sua vida a investigar alegações de abdução extraterrestre.

“O que eu estou fazendo ou será uma nota de rodapé interessante, mas não essencial para a cultura popular ou a coisa mais importante que é já aconteceu com a humanidade. Acredito que será isso”, disse Jacobs, que agora está trabalhando em seu quinto livro, provisoriamente intitulado “As novas pessoas”.

Enquanto a maioria da galera costuma imaginar os crentes de OVNIs como iludidos, malucos ou teóricos da conspiração, Jacobs não é o crente típico.

Ele era um professor titular na Universidade de Temple, onde lecionou história americana por 36 anos antes de se aposentar em 2011. Ele é casado e pai de dois filhos, e vive em uma pitoresca,casa vitoriana de 134 anos em Wyndmoor. Jacobs explica seu interesse com bem-fundamentadas explicações e conceitos em que articula uma abordagem acadêmica à sua pesquisa do assunto “abduções”. Jacobs já escreveu quatro livros detalhando suas pesquisas, todos eles impressos por editoras conhecidas e de referências acadêmicas. Em seu trabalho, David Jacobs já entrevistou cerca de 150 pessoas que dizem ter sido abduzidas por aliens, onde dão detalhes aparentemente amortecidos em sessões de hipnose, que são registradas cuidadosamente.
As alegações de Jacobs podem assustar, sobretudo quando ele começa a citar números. Com base em suas projeções estatísticas, David estima que os aliens já tenham sequestrado mais de um milhão de americanos até agora.

Pessoalmente, eu acho este número grande demais, inflado demais.

Apesar de tudo, ele admite que as evidências de vida extraterrestre na Terra são “fracas”, difusas e comprometidas pela abundância de fotos borradas e confabulação diversa (engodos, golpes publicitários, situações mal interpretadas e mal pesquisadas).

Por outro lado, ele vê indícios suficientes para justificar uma pesquisa séria do assunto, com metodologia e processo investigativo científico.

David diz que os abduzidos relatam experiências semelhantes de forma independente e recordam muitos detalhes comuns, tais como a aparência humanóide dos seus captores e sua missão de procriar.
São vários os casos em que os abduzidos dizem a Jacobs que os alienígenas olharam profundamente em seus olhos, às vezes até tocando sua testa, em uma espécie de exame neurológico. As mulheres freqüentemente alegam que aliens as fecundaram, e depois removeram os fetos de seus ventres, e até há casos em que eles forçam as mulheres a amamentar os bebês híbridos.
Outra característica muito comum é que as pessoas estão fisicamente ausentes durante o tempo em que eles dizem que foram sequestrados, diz Jacobs.

“Algumas famílias têm relatado entes queridos desaparecidos ou mesmo que chegaram a ver seus desaparecimentos!”
David também conta que sua pesquisa revelou que certas abduções por vezes são tomadas em grupo. “Estranhos que nunca se encontraram na Terra podem lembrar uns dos outros a partir de suas experiências na abdução”.
Pessoas retornam com marcas incomuns, lesões ou cicatrizes – incluindo o tecido da cicatriz que se formou durante a noite “uma impossibilidade biológica que eu já vi”, disse ele.
Revendo sua trajetória de pesquisa, o cientista completa:

“Eu costumava pensar que era o wowee, a coisa mais incrível, mirabolante, mas quanto mais eu aprendo sobre este assunto, mais eu temo isso, mais eu não quero ter nada a ver com isso.”
David Jacobs suspeita que os alienígenas estão decididos à dominação planetária, tirando proveito dos seres ainda humanos atolados na ignorância e negação.

“Este é um fenômeno clandestino”, diz o cientista.


A seguir, 10 casos bizarros de abdução alienígena

1- A abdução de Allagash Waterway




Um dos mais famosos casos de abdução alienígena é o Allagash Waterway Abduction, que teve lugar em Maine em 1976. Os gêmeos Jack e Jim Weiner e seus amigos Chuck Rak e Charlie Foltz eram todos artistas. Durante uma viagem, eles decidiram fazer uma pequena noite de pesca, de modo que eles construíram um grande acampamento nas margens do Eagle Lake. Eles estavam em suas canoas no lago quando notaram um objeto muito brilhante no céu. O objeto começou a alterar as cores diante de seus olhos, e um dos membros do grupo usou uma lanterna para sinalizar na direção do UFO.

Logo, o UFO começou a se mover em direção a eles. Assustados, todos eles começaram a remar freneticamente para a costa, mas o UFO se moveu muito rápido e desceu sobre eles, liberando um poderoso
feixe de luz acima das canoas.

A próxima coisa que eles se lembram, é que estavam sentados na praia, e a grande fogueira que todos juravam que tinham acabado de criar, só restava uma pilha de cinzas frias.

Os homens voltaram para casa, mas logo todos os quatro foram assombrado por pesadelos em que se lembrava de ser tragados para dentro da enorme nave espacial. Sob hipnose regressiva, foi determinado que todos os quatro homens tinham sido raptados e submetidos a testes humilhantes e invasivos, incluindo a extração de sêmen e outros fluidos corporais. Todos os quatro homens do grupo passaram por sessões de hipnose separadas, mas suas histórias se completavam, e “batiam” em todos os detalhes. Uma vez que eles também eram artistas, foram capazes de desenhar surpreendentemente precisas imagens retratando a sala de exame, os aliens e os instrumentos que os alienígenas usaram neles.

Os jovens também aceitaram passaram por testes, como o polígrafo, que verificou que todos eles estavam dizendo a verdade. Céticos dizem que um espião pode ser treinado para enganar o polígrafo, mas essa possibilidade que já é remota, se reduz dramaticamente quando são várias pessoas passando pelo mesmo teste.


Em nenhum deles foi identificado o menor sinal de mentira. Seja o que for que esses homens tenham vivido, eles realmente acreditam no que disseram às autoridades. Fonte

2- O caso de Betty Andreasson




Em 25 de janeiro de 1967 dona de casa Betty Andreasson e sua família ficaram surpresos quando a eletricidade acabou, e uma luz vermelha brilhante brilhou em através da janela da cozinha.
Quando a família olhou para fora, viram cinco criaturas “descendo” para a sua casa. As criaturas, em seguida, surgiram em linha reta, passando através da porta de madeira maciça. Imediatamente a família Andreasson ficou numa espécie de transe. Os aliens foram descritos por Betty e seu pai como sendo baixinhos e sem características humanas habituais, embora um deles era claramente o líder. Eles se comunicavam apenas por telepatia, e Betty sentia-se calma e indiferente, mesmo quando viu que todos ali estavam em um estado de animação suspensa. Betty foi, então, levada à bordo de uma nave espacial, onde ela recebeu exames invasivos (e às vezes dolorosas).

Cerca de quatro horas depois, Betty foi devolvida à sua família e os alienígenas liberaram todos eles de seu transe. Todos eles tiveram a memória recente apagada. Oito anos depois, ainda atormentado pelas vagas lembranças de sua experiência que começaram a aflorar, Betty passou por doze meses de extensas avaliações psiquiátricas e uma série de testes psicológicos e médicos, incluindo hipnose regressiva e polígrafos. Depois tudo foi dito e feito, foi determinado que Betty estava sã e acreditava mesmo em sua experiência de abdução alienígena. Seu caso é um dos mais famosos casos de abdução UFO até o momento.
Anos depois, sua filha Becky Andreasson também foi abduzida, diversas vezes, tornando o caso ainda mais estranho.



3- O caso de Betty e Barney Hill: o primeiro rapto amplamente relatado nos EUA




Em 19 de setembro de 1961, Betty e Barney Hill, de New Hampshire estavam voltando para casa de uma viagem para o Canadá quando avistaram uma “nave em forma de charuto e bem iluminada” no céu, e que parecia estar vindo na direção deles.
Impressionados, os Hills pararam o carro afim de olhar para o objeto voador através de binóculos. Eles alegaram ter conseguido ver várias figuras nas janelas da nave espacial, e que à primeira vista, não pareceram ser humanos.
Com medo, os Hills correram de volta para o carro e continuaram dirigindo. Duas horas depois, quando deram por si, eles estavam confusos, levemente sonolentos, e já encontravam-se a 35 milhas de distância de onde eles lembravam estar dirigindo. os dois não tinham memória das últimas duas horas de suas vidas.
O vestido de Betty estava rasgado, os sapatos de Barney estavam seriamente arranhados, e os relógios do casal tinham parado ao mesmo tempo, na mesma hora.





A experiência incomodou os Hills por vários anos, até que, finalmente, eles dois resolveram procurar ajuda de um psicoterapeuta.




Foi durante as suas sessões de hipnose separados que suas memórias do sequestro afloraram. Eles relatavam ter estado a bordo de uma nave espacial, onde passaram por exames físicos levados à cabo por por alienígenas “baixinhos e cinzentos”.
 Betty'salien 
Hoje, há até um marcador histórico na rodovia onde os Hills tiveram sua experiência sobrenatural.



  

O caso do casal Hill é um dos mais pesquisados e investigados na Ufologia. Um detalhe interessante, é que num determinado momento, Betty percebendo que seus captores eram de outro planeta, questionou de que planeta eles eram. O alien perguntou a ela o que ela sabia do universo, e ela explicou que não sabia praticamente nada. O alien puxou um mapa espacial, onde haviam marcas espalhadas, algumas maiores que outras e linhas que os ligavam. Algumas dessas linhas eram mais finas que outras.  Betty deu uma boa olhada no mapa mostrado pelo alien e perguntou qual era o planeta deles ali.

O alien respondeu com uma pergunta: “Você pode achar seu planeta aí?”

Ela sorriu e disse que não. Diante disso, o  alien respondeu de forma rude, mas objetiva: ” Se você não consegue sequer identificar seu planeta, não faz sentido te dizer de que planeta eu venho!” – E guardou o mapa.

Sob hipnose, Betty conseguiu replicar o mapa que havia sido mostrado a ela.:





Anos depois, uma astrônoma amadora chamada Marjorie Fish, que estava lendo o caso, se interessou e pesquisou mais sobre o tal mapa. Ela conseguiu encontrar o desenho original de Betty sob hipnose (imagem acima) e interpretou as linhas pontilhadas como sendo um indicador tridimensional. O mapa do alien era uma projeção bidimensional de um mapa 3d. Assim,  e usando os conhecimentos disponíveis na época começou a tentar encaixar aquele padrão nas estrelas conhecidas.





O problema é que o mapa não encaixava. Anos depois, diante de novos estudos do espaço uma nova carta celeste foi gerada e acredite se puder, o mapa que o alien havia mostrado a ela finalmente encaixou!





Após a conclusão do estudo desse mapa estelar, vários astrônomos checaram o trabalho de Marjorie Fish e se supreenderam pela precisão do mesmo. O Dr. David Sauders, do Planetártio Adler, o Dr. George Mitchell, do departamento de astronomia da Universidade Estadual de Ohio, os cientistas J. A. Hynek e Terence Dickinson do Strassenbug Planetarium são apenas alguns dos nomes de astrônomos que comentaram muito positivamente o trabalho de Fish. Em dezembro de 1974, Terence Dickinson publicou um artigo intitulado “The Zeta Reticuli Incident”, na conceituada revista científica Astronomy.

O caso Hill começou a se tornar ainda mais instigante, porque Betty Hill era uma mulher cujo todo conhecimento de astronomia que tinha era o da escola, num tempo que lhe disseram que o sol era o centro do universo.



4 - O caso do sargento Charles L. Moody da Força Aérea





Por volta de 01:15 em 13 de agosto de 1975, o Sargento da Força Aérea Charles L. Moody estava no deserto do Novo México, assistindo a uma chuva de meteoros, quando viu um grande disco voador brilhante se movendo em direção ao chão, como se fosse pousar. Moody ficou compreensivelmente assustado, e então ele fez o que você também faria: correu para o carro. Mas ele não deu a partida. Só então, Moody ouviu um som alto, estridente, e como o UFO já pairava por perto, ele pôde ver em detalhes pequenas criaturas humanóides a bordo. Quando o som agudo cessou, Moody sentiu seu corpo ficando dormente. A próxima coisa ele sabia é que uma hora e meia já tinha se passado. Ele estava no solo, olhando a nave espacial desaparecer, subindo rapidamente em direção ao céu escuro da noite. No dia seguinte, Moody começou a sentir dores nas costas e uma erupção estranha na pele, então seu médico aconselhou-o a tentar uma espécie de auto-hipnose para aliviar a sua dor. Durante o curso de suas meditações, Moody lembrou de ser retirado de seu carro e levado à bordo de uma nave espacial. Ele foi colocado em uma mesa de metal fria e ele “falou” com os captores telepaticamente. Depois que ele concordou em cooperar com eles, as criaturas lhe mostraram partes da nave espacial e passaram diversas informações – entre elas que eles tem uma nave-mãe pairando sobre a Terra e que eles não tinham planos de voltar na Terra pelos próximos 20 anos. Este caso é curioso por sua característica didática. O alien não apenas lhe mostra sua nave como dá detalhes técnicos. Há outros casos assim, um deles é o caso Baependi acontecido em Minas Gerais. Neste caso, após chegar a fotografar um objeto estranho que desceu do céu e bateu no solo a uns 200 metros dele, um caçador chamado Arlindo viu uma grande e oval nave branca descer no mesmo local.

A nave disparou um clarão que destruiu sua câmera mas algumas chapas revelaram uma estranha nuvem branca onde depois desceu a nave.


Da nave desceram dois seres e as criaturas capturam o caçador analfabeto.
Levam-no para a nave e mostram seus aparelhos. O caçador se surpreende com o “ar condicionado dentro da nave, bem geladinho” e pessoas digitando em “maquinas de escrever com televisões em cima” dentro da nave. O líder o instrui a assistir o que mais tarde sabemos que era um video, que mostrava em detalhes o planeta deles, de onde vieram, mostrava o sistema solar e etc. Infelizmente a vítima da abdução era ignorante demais para compreender o que eles estavam ensinando. Na ocasião os aliens disseram a Arlindo que “vieram do lado de lá” e estavam procurando uma “Zurca” que havia se perdido.

Tempos depois, o embornal do caçador foi encontrado no local da abdução, repleto de escrituras estranhas que foram decifradas como hebraico arcaico, compatível com a escrita dos pergaminhos do mar morto. Havia também marcas das sapatas de pouso da nave, bem marcadas e afundadas no solo, um local inacessível para maquinas como as de terraplanagem.


A mensagem foi traduzida, usando o mesmo sistema de tradução dos antigos textos bíblicos, mas o texto resultante não pareceu fazer muito sentido.

5 – Duas famílias sequestradas na mesma noite


Kelly Cahill e sua família estavam dirigindo para casa da casa de um amigo em torno da meia-noite, em agosto de 1993, quando eles viram um OVNI a pairando  do lado da estrada.  Kelly afirmou ter visto figuras humanóides nas janelas da nave. O UFO pareceu encolher rapidamente e desapareceu, mas depois, a família foi cegada por uma luz brilhante em todo o carro.

Kelly relatou sentir-se imediatamente relaxada naquela luz. Quando a família recuperou a consciência, eles ainda estavam no caminho para casa, mas não podiam explicar e nem lembrar do que havia ocorrido na hora. Kelly descobriu uma marca estranha perto de seu umbigo, e ao longo das semanas seguintes, ela sentiu-se mal e foi ao hospital, acreditando estar com  uma infecção uterina e dor intensa no estômago.

Ela se lembrava de ter visto o Ufo com um diâmetro de 45 metros, além de  alienígenas muito altos que estavam reunidos embaixo da nave.

Ela também viu um outro carro no lado da estrada. Posteriormente, a  família que tinha estado naquele carro foi localizada. Eles apoiaram sua história e disseram que também tinha visto os aliens. Os tripulantes do outro carro também tinham um grande espaço de tempo perdido, e após algumas semanas lembraram que haviam sido submetidos a exames médicos invasivos dentro da nave espacial. fonte



6 – Ameaças dos homens de preto



Em uma área montanhosa do País de Gales, uma família cuja identidade foi mantida em sigilo, estava dirigindo ao longo da rodovia, quando uma grande nave roxa surgiu pairando sobre eles, e pareceu aderir-se  ao carro deles.

Todos à bordo ficaram com muito medo, mas momentos depois, eles foram “liberados”. Tudo parecia estranhamente normal, todos estavam quietos e  ainda dirigindo devagar pela estrada como se nada tivesse acontecido. No entanto, ao verificar o horário, eles notaram que haviam perdido um grande espaço de tempo, e quando o marido foi ao dentista devido à uma súbita dor de dente, um estranho objeto preto caiu de dentro de seu molar.

A família relatou sua experiência para as autoridades locais, apenas para, em seguida, ser visitada por dois homens, vestindo fardas da Força Aérea. eles foram diretos e enfáticos lhes dizendo para não falarem da experiência novamente. A família a que se refere aos homens como “os Homens de Preto”, disse que eles lembravam MESMO os personagens do filme do Will Smith de mesmo nome.

A família mais tarde soube que tinha havido vários avistamentos de OVNIs naquela região em particular, antes e também na noite de sua experiência traumática. Havia também um outro homem que veio para a frente, alegando ter visto um OVNI na mesma noite e na mesma estrada.  Fonte

7 – Um contato com aliens benevolentes?




Em março de 1988, John Salter Jr. e seu filho  estavam dirigindo na Rota 61 quando, de repente, viram-se viajando na contra-mão, sem se lembrar da última hora.

Na manhã seguinte,  eles ainda estavam confusos sobre o que tinha acontecido com eles na noite anterior. Eles não se lembravam de nada  e continuaram a sua viagem, até que  ficaram surpresos ao ver uma grande UFO. Assim que viram a nave, começaram a ter flashes de memória do que tinha acontecido na noite anterior , inclusive vendo aliens que pareciam crianças  e um aliens que parecia um híbrido humano- alienígena que era  mais alto e parecia ser o seu líder.

Os homens descreveram que sentiram-se  “protegidos” pelas formas de vida alienígenas, e eles foram impedidos de se mover por uma força invisível, enquanto eles receberam um exame médico detalhado.

Após a experiência, os dois homens sentiram que tinham uma estranha ligação com os visitantes, e vários problemas de saúde que eles tinham antes da sua abdução melhoraram significativamente, sem motivo aparente.


8- Sexo com a ET



Um dos casos mais intrigantes da ufologia mundial ocorreu no Brasil. É o famoso Caso Villas Boas.

Em 1957 o então jovem Antônio Villas Boas estava arando a terra num trator. Era o turno noturno e Antônio trabalhava duro na fazenda, localizada em São Francisco de Salles, em Minas Gerais quando notou que havia uma estrela com brilho incrívelmente intenso no céu.

A luz se aproximou e quando ele viu, havia uma grande nave pousando na plantação. Ele tentou correr mas foi paralisado e arrastado por seres estranhso que pareciam usar roupa de mergulhador. Ele é levado para a nave, onde tem suas roupas removidas, passa por um tipo de preparação e é trancado nu num compartimento lacrado. Minutos depois, um vapor estranho inunda o ambiente e o faz vomitar. Quando o vapor se dissipa, surge uma “mulher” estranha, nua que avança para cima dele. O agricultor não negou fogo e fez sexo com a mulher. Ele queria mais, mas após consumar o ato, ela o rejeitou e saiu. Antes de sair da sala, ela apoontou para seu ventre e moveu o indicador na direção do céu.

O caso está em mais detalhes aqui em baixo.

O caso Villas Boas :
Em 1957 o então jovem Antônio Villas Boas estava arando a terra num trator. Era o turno noturno e Antônio trabalhava duro na fazenda, localizada em São Francisco de Salles, em Minas Gerais quando notou que havia uma estrela com brilho incrivelmente intenso no céu. 

Antes disso porém, Villas boas já tinah estado às voltas com estranhas luzes potentes por duas vezes. A primeira foi quando abriu a janela do quarto em função do calor e viu uma etsranha luz voar para próximo da janela. A tal luz foi testemunhada pelo irmão de Antônio, e deu a volta na casa, iluminando -a através das frestas do telhado. A segunda ocorrência se deu quando ele e o irmão aravam a terra e a luz surgiu muito forte no céu. Antônio correu para a direção da luz, e o ufo pareceu fugir indo para outra direção e estacionando. Ficou parado por um tempo emitindo flashes e depois deslocou-se para o alto tão rapidamente que pareceu apagar.

Mas naquela fatídica noite, Antônio Villas Boas estava sozinho arando a terra. Por volta da uma hora da madrugada, Villas Boas viu uma estrela vermelha. No entanto, logo percebeu que não se tratava de uma simples estrela, pois aumentava progressivamente de tamanho e parecia se aproximar velozmente dele. Dentro de alguns poucos instantes, a estrela se revelou um objeto brilhante, com o formato de um ovo, que se dirigia na direção de Villas Boas com uma velocidade incrível. Sua aproximação era tão veloz que já estava sobre o trator antes de Villas Boas ter qualquer reação. De repente, o objeto parou a uma altura estimada pelo protagonista como em torno de uns 50 metros, e bem acima de sua cabeça. O trator e o campo ficaram iluminados como se fosse de dia. Essa situação durou uns dois minutos e Villas Boas, hesitante e sem saber o que fazer, ficou paralisado.

Finalmente, a luz tornou a se deslocar e parou a uns 10 a 15 metros à frente de seu trator, para então pousar no solo lentamente. Nesse momento já era possível distinguir nitidamente os contornos da máquina: era parecida com um ovo alongado, apresentando três picos, um no meio e um de cada lado. Os picos eram metálicos, de ponta fina e base larga. Villas Boas não pôde distinguir sua cor por causa da forte luz vermelha que o objeto emitia. Em cima havia algo girando a alta velocidade que, por sua vez, emitia uma luz vermelha fluorescente.

De repente, a parte debaixo do objeto se abriu e deles saíram três suportes metálicos… e isso aterrorizou Villas Boas, que previa que algo iminente iria acontecer com ele. Não disposto a esperar para ver do que se tratava, Villas Boas pôs o pé no acelerador, desviou-o do objeto voador e tentou escapar. Porém, após avançar alguns metros, o motor parou e os faróis se apagaram. Aterrorizado, ele tentou dar a partida, mas o motor não pegou mais. Em vista disso, Villas Boas pulou do trator, que estava atrás do objeto, e correu desesperadamente. Mas um minúsculo ser estranho, que mal chegava a altura dos seus ombros, pegou em seu braço. Chocado, Villas Boas aplicou-lhe um golpe que o fez perder o equilíbrio, largar o seu braço e cair para trás. Novamente, tentou correr quando, instantaneamente, três outros seres pegaram-me por trás e pelos lados, segurando seus braços e pernas. Villas Boas perdeu o equilíbrio, caindo no chão, e acabou ficando totalmente dominado pelas criaturas.

Os seres o levantaram do solo, sem que ele pudesse esboçar sequer o menor gesto. Tomado pelo mais completo desespero, Villas Boas tentou se livrar das criaturas, mas os seres o seguravam firme e não deixaram-no escapar.

Neste momento, Villas Boas gritou por socorro e xingou as criaturas exigindo que soltassem-no, mas nada adiantou. As criaturas o levaram então para sua nave que estava pousada sobre suportes metálicos. Na parte traseira do objeto voador havia uma porta, que se abria de cima para baixo, e assim servia de rampa. Na sua ponta havia uma escada de metal, do mesmo metal prateado das paredes da máquina, e que descia até o solo. Os seres estavam com a situação completamente dominada e só tiveram dificuldade em fazer Villas Boas subir pela escada, que só dava para duas pessoas, uma ao lado da outra, e não era firme, mas móvel, balançando fortemente a cada uma das tentativas de Villas Boas se livrar dos seus raptores. De cada lado havia um corrimão, com a espessura de um cabo de vassoura, no qual Villas Boas agarrou para não ser levado para cima – o que fez com que as criaturas tivessem de parar, a fim de desprender a força as suas mãos do corrimão.

Por fim, os seres conseguiram arrancar as mãos de Villas Boas do corrimão e leva-lo para o interior da nave. Logo em seguida, deixaram Villas Boas em um pequeno recinto quadrado. A luz brilhante do teto metálico refletia-se nas paredes de metal polido. Ela era emitida por numerosas lâmpadas quadradas, embutidas debaixo do teto, ao redor da sala. Logo em seguida, a porta de entrada, junto com a escada recolhida, levantou-se e se fechou. O que impressionou Villas Boas é que, uma vez a porta fechada, ela se integrava à parede de tal forma que era impossível percebê-la. Um dos cinco seres presentes apontou com a mão para uma porta aberta e fez Villas Boas compreender que deveria segui-lo para aquele recinto. Cansado, estressado e vendo que não tinha qualquer outra alternativa, Villas Boas obedeceu a criatura. Dentro desse recinto, os únicos móveis existentes eram uma mesa de desenho estranho e várias cadeiras giratórias parecidas com as nossas cadeiras de balcão de bar. Todos os objetos eram de metal. A mesa e as cadeiras tinham um só pé no centro.

Os seres continuavam segurando firmemente Villas Boas e pareciam conversar entre si numa linguagem completamente estranha e incompreensível – pareciam estar discutindo. Quando finalmente deu a entender que as criaturas tinham chegado a uma decisão, os cinco pararam de falar entre si e começaram a tirar as roupas de Villas Boas. Claro que Villas Boas não gostou nada da idéia de ficar nu. Imediatamente ele reagiu e começou a tentar se defender de todas as formas, inclusive debatendo-se, gritando e xingando os seres. Não adiantou: Villas Boas ficou completamente nu. Uma das criaturas se aproxima de Villas Boas segurando algo que parecia ser uma espécie de esponja, com a qual passou um líquido em todo o seu corpo. Era uma esponja bem macia e o líquido era bem claro e inodoro, porém mais viscoso do que a água. Num primeiro momento, Villas Boas pensou que fosse um óleo, mas chegou a conclusão que não era porque a sua pele não ficou oleosa, nem gordurosa. Quando passaram aquele líquido no corpo de Villas Boas, ele sentiu um frio intenso, e tremeu muito. No entanto, logo o líquido secou e Villas Boas já não sentia mais nada.

Então, três das criaturas levaram Villas Boas para uma porta que fica do lado oposto daquela pela qual eles haviam entrado no interior da nave. Um deles tocou em algo bem no centro da porta que, em seguida, se abriu para os dois lados, como uma porta de encaixar de bar feita de uma só folha, do piso ao teto. Em cima, havia uma espécie de inscrição com letreiros luminosos de cor vermelha. Os efeitos da luz deixaram aqueles letreiros salientes, destacados da porta em um ou dois centímetros. Eram totalmente diferentes de quaisquer dos símbolos ou caracteres conhecidos. Villas Boas tentou gravá-los em sua memória, mas não conseguiu.

Em companhia de dois seres, Antônio Villas Boas ingressou em uma pequena sala quadrada, iluminada como os demais recintos, e a porta se fechou atrás deles. De repente, a parede tornou a se abrir e pela porta entraram mais dois seres. As criaturas levavam nas mãos dois tubos de borracha vermelha, bastante grossos, cada um medindo mais de um metro. Uma das pontas do tubo estava ligada a um recipiente de vidro em forma de taça. Na outra ponta havia uma peça de embocadura, parecida com uma ventosa, que colocaram sobre a pele de Villas Boas, debaixo de seu queixo. O ser comprimiu o tubo de borracha fortemente com a mão, como se dele quisesse expelir todo o ar. Logo no início, Villas Boas não sentiu dores nem comichão, mas notou apenas que sua pele estava sendo sugada. Em seguida, Villas Boas sentiu uma ardência e teve vontade de coçar no local. Neste momento a taça se encheu lentamente de sangue até a metade. Logo em seguida, retiraram o tubo de borracha e substituíram-no por outro. Villas Boas sofre nova sangria, só que dessa vez no outro lado do queixo. Nesta segunda sangria as criaturas encheram a taça de sangue. Depois essa operação, os seres se retiraram do recinto e deixaram Villas Boas sozinho.

Por mais de meia hora, Antônio Villas Boas ficou a sós na sala. Na sala não existiam móveis, exceto uma espécie de cama sem cabeceira nem moldura. Como estava se sentido cansado, Villas Boas sentou-se naquela cama. No mesmo instante, começou a sentir um odor forte, estranho e que lhe causou náuseas. Villas Boas teve a impressão de estar inalando uma fumaça grossa, cortante, que o deixou quase asfixiado. Talvez fosse isso mesmo que estivesse acontecendo, pois quando examinou a parede da sala com mais atenção, notou uma quantidade de pequenos tubos metálicos embutidos na parede, à altura da sua cabeça. Semelhantes a um chuveiro, os tubos apresentavam múltiplos furinhos, pelos quais saia uma fumaça cinzenta, que se dissolveu no ar. Villas Boas estava preso na sala e as criaturas estavam aplicando um gás lá. Sentido-se bastante mal e com ânsia de vômito, Villas Boas foi para um canto da sala e acabou vomitando. Em seguida, pôde respirar sem dificuldades, porém continuava a se sentir mal com aquele cheiro.

Até aquele momento, Antônio Villas Boas não fazia a menor idéia de como era a aparência dos seres que haviam raptado-lhe. Os cinco usavam macacões bem colantes, de um tecido grosso, cinzento, muito macio e colado com tiras pretas. Cobrindo a cabeça e o pescoço, usavam um capacete de mesma cor, mas de material mais consistente, reforçado atrás, com estreitas tiras de metal. Esse capacete cobria toda a cabeça deixando à mostra somente os olhos que Villas Boas pôde distinguir através de algo parecido com um par de óculos redondos. Acima dos olhos, o capacete tinha duas vezes a altura de uma testa normal.

A partir do meio da cabeça, descendo pelas costas e entrando no macacão, à altura das costelas, Villas Boas notou três tubos redondos de prata, dos quais não soube dizer se eram de borracha ou metal. O tubo central descia pela coluna vertebral. Na esquerda e na direita desciam os dois outros tubos, que iam até uns 10 centímetros abaixo das axilas. As mangas do macacão eram estreitas e compridas. Os punhos continuavam em luvas grossas, de cinco dedos e com a mesma cor. Nenhum dos macacões tinham bolsos ou botões. As calças eram compridas e colantes e continuavam numa espécie de bota. Todavia, a sola dos sapatos deles era de quatro a sete centímetros de espessura. Era bem diferente dos nossos sapatos. Nas pontas, os sapatos eram levemente encurvados para cima.

Depois de um longo tempo que Villas Boas não soube precisar, começou um ruído na direção da porta. Villas Boas virou-se naquela direção e deparou-se com uma moça aproximando-se lentamente. Estava totalmente nua e descalça. Seus cabelos eram macios e louros, quase cor de platina – como que esbranquiçados – e lhe caíam na nuca, com as pontas viradas para dentro. Usava o cabelo repartido ao meio e tinha grandes olhos azuis amendoados. Seu nariz era reto. Os ossos da face, muitos altos, conferiam às suas feições uma aparência heterogênea, deixando o rosto bem largo e com o queixo pontudo, que ficava quase triangular. Tinha os lábios finos, pouco marcados, e suas orelhas eram exatamente como a de nossas mulheres comuns. Segundo Villas Boas, ela tinha um corpo lindo e com os seios bem formados. Sua cintura era fina. Os seus quadris eram largos, as coxas compridas, os pés pequenos, as mãos finas e as unhas normais. Ela era de estatura bem baixa – mal chegava nos ombros de Villas Boas.

Essa criatura se aproximou de Villas Boas, em silêncio, e fitou-lhe com seus olhos grandes – não deixando dúvidas para com suas intenções. De repente, ela abraçou Villas Boas e começou a esfregar seu rosto e corpo contra o dele. A porta tornou a se fechar e Villas Boas ficou a sós com aquela criatura. Considerando a situação em que se encontrava, isso parece um tanto improvável… mas Villas Boas acredita que a excitação pode ter sido resultado do líquido que passaram por todo o seu corpo. De qualquer forma, Villas Boas não conseguiu mais refrear seu apetite sexual e acabaram tendo várias relações sexuais. Depois, a criatura ficou cansada e começou a respirar ofegantemente. Segundo Villas Boas, ele ainda estava excitadíssimo – o que demonstra que não era um estado de excitação sexual comum e natural. Antônio até tentou transar mais, mas ela recusou continuar com o sexo. No momento da recusa, Villas Boas percebeu que queriam ele apenas como um reprodutor para algum tipo de experiência. Apesar disso, segundo seu próprio depoimento, ele tomou o cuidado para não deixar que percebessem a sua irritação. Afinal, ele se encontrava nu, num lugar estranho, com seres estranhos, completamente sem chance de fuga e, sendo assim, não seria muito prudente e inteligente demonstrar qualquer tipo de hostilidade.

Pouco depois de seus corpos terem se separado, a porta se abriu e um dos seres chamou a moça com gestos. Antes de sair da sala, ela virou-se para Antônio Villas Boas e apontou primeiro para sua barriga, depois, com uma espécie de sorriso, para o próprio Villas Boas e, por último, para o alto – como se quisesse dizer que Villas Boas iria ser pai de uma criança que iria viver no espaço.

Logo em seguida, um dos seres voltou com as roupas de Villas Boas e ele, por sua vez, se vestiu. Segundo Villas Boas, as criaturas lhe devolveram tudo, menos um isqueiro que tinha em um dos bolsos (apesar de cogitar a possibilidade de que ele possa ter caído no chão no momento da luta na hora que estavam capturando-no). Quando Villas Boas terminou de se vestir, os seres o levaram de volta para o mesmo recinto que estava antes de ter entrado naquela sala.

Chegando lá, três dos tripulantes estavam sentados nas cadeiras giratórias, grunhindo um para o outro. Aquele que veio buscar Villas Boas juntou-se a eles e deixaram-no sozinho. Enquanto eles “falavam entre si”, Villas Boas tentou gravar na memória todos os detalhes ao seu redor e observava minuciosamente tudo. Assim, reparou que dentro de uma caixa com tampa de vidro que estava sobre uma mesa havia um disco parecido com um mostrador de relógio: havia um ponteiro e, no lugar dos números 3, 6 e 9, uma marcação negra. No lugar em que normalmente está o número 12, havia quatro pequenos símbolos negros, um do lado do outro.

Naquele momento, já bem mais calmo, Antônio Villas Boas teve a idéia de pegar aquela coisa e levá-la consigo – a título de ter uma prova concreta de sua inacreditável aventura de abdução. Imaginando que se os seres percebessem seu interesse por aquele objeto e talvez acabassem presenteando-lhe com o mesmo, tratou de se aproximar dele, aos poucos e, quando os seres não olhavam, puxou-o da mesa com as duas mãos. Villas Boas estimou que aquele objeto pesava, pelo menos, uns dois quilos. Porém, as criaturas não deram tempo para que Villas Boas olhasse o objeto de mais perto pois, com a rapidez, um dos seres acabou empurrando Villas Boas para o lado, tirou a caixa de suas mãos e, aparentemente furioso, tornou a colocá-la no lugar. Intimidado com a ação do alienígena, Villas Boas recuou até a parede mais próxima e ficou parado lá, imóvel.

Enfim, depois de vários minutos, uma das criaturas se levantou e fez um sinal para que Villas Boas o seguisse. Assim, atravessaram a pequena ante-sala, até a porta de entrada, já aberta e com a escada descida. No entanto, ainda não desceram, mas o ser fez Villas Boas compreender que devia acompanha-lo até a rampa que havia em ambos os lados da porta. Ela era estreita, mas permitiu dar uma volta completa ao redor da nave. Primeiro foram para frente e lá Villas Boas viu uma protuberância metálica sobressaindo da nave. Na parte oposta havia essa mesma protuberância.

O ser também apontou para os picos de metal na parte frontal. Os três estavam firmemente ligados à nave. O protuberância do meio estava ligada diretamente com a parte dianteira. As três esporas tinham a mesma forma, base larga, diminuindo para uma ponta fina e sobressaindo horizontalmente. Elas brilhavam como metal incandescente, mas não irradiavam nenhum calor. Um pouco acima da esporas metálicas havia luzes vermelhas, sendo duas laterais, que eram pequenas e redondas, e uma na da parte dianteira de grande tamanho. Eram os possantes faróis. Acima da rampa, ao redor da nave, estavam dispostas inúmeras lâmpadas quadradas, embutidas no casco. Seu brilho vermelho refletia na rampa, a qual, por sua vez, terminava em uma grande placa de vidro grosso, que entrava fundo no revestimento de metal. Como não existiam janelas em parte alguma, Villas Boas julgou que aquela vidraça serviria para olhar para fora, mesmo que não fornecesse uma boa visão pois, visto de fora, o vidro parecia bastante turvo.

Após a vistoria da parte frontal da máquina, o ser levou Villas Boas para a parte traseira (que apresentava uma curvatura bem mais pronunciada do que a da dianteira) mas, antes disso, pararam mais uma vez, quando a criatura apontou para cima, onde estava girando a imensa cúpula em forma de prato. Ao girar lentamente, mergulhava numa luz esverdeada, cuja fonte não era possível detectar. Simultaneamente, emitia um som parecido com assobio. Quando, mais tarde, a máquina decolou, as rotações da cúpula aceleraram progressivamente, até desaparecer por completo, e, em seu lugar, permanecer apenas um brilho de luz vermelho-clara. Ao mesmo tempo, o ruído cresceu para um estrondoso uivo. Depois de ter mostrado toda a parte externa da nave para Villas Boas, o ser o levou para a escada metálica e deu a entender que ele estava livre para ir embora. Ele apontou primeiro para si próprio, depois para Villas Boas e, finalmente, para o quadrante sul no céu. Em seguida, fez sinal de que ia recuar e desapareceu no interior da nave.

A escada metálica foi se recolhendo e a porta da nave se fechou. As luzes da esporas metálica do farol principal e da cúpula ficaram progressivamente mais intensas com o aumento das rotações. Lentamente, a máquina subiu, em uma linha vertical, recolhendo, ao mesmo tempo, seu trem de pouso. O objeto subiu devagar, até uns 30 a 50 metros de altura. Lá parou por alguns segundos, enquanto sua luminosidade se tornava mais intensa. O ruído de uivo tornou-se mais forte, a cúpula começou a girar com uma velocidade enorme, ao passo que sua luz foi se transformando progressivamente, até ficar vermelho-clara. Naquele instante, a nave inclinou-se ligeiramente para o lado, ouviu-se uma batida rítmica e, repentinamente, desviou-se para o sul, desaparecendo de vista uns poucos segundos depois.


Finalmente, Villas Boas voltou para o seu trator. Era 01:15 horas quando foi levado para o interior da nave e retornou somente às 05:30 horas da madrugada – por mais de quatro horas ficou sob tutela daqueles inusitados seres. Com o passar do tempo, Villas Boas formou-se em Direito, casou-se e teve quatro filhos. Esse caso foi minuciosamente investigado pelo Dr. Olavo Fontes. Um dos elementos mais impressionantes na experiência de Villas Boas são as marcas escuras que começaram a surgir em seu corpo, cujas investigações indicaram como possível causa de um processo de intoxicação radioativa.



9-Três mulheres raptadas no Kentucky



Em 1976, três velhas amigos estavam voltando para casa depois de celebrar um aniversário, quando de repente, o motorista do carro sentiu que ela não podia controlar a velocidade do carro. Enquanto o carro acelerou até 85 quilômetros por hora, as mulheres aterrorizadas viram um grande, brilhante nave em forma de cúpula pairando sobre eles.

Antes que elas compreendessem o que estava acontecendo,  acordaram no carro estacionado, que estava em um pasto, virado na direção oposta da qual elas estavam viajando.

Ainda mais perturbador é o fato de que elas não poderiam recordar os últimos 80 minutos de suas vidas.

As mulheres tiveram queimaduras inexplicáveis em seus corpos, e depois de relatar o incidente à Marinha e delegacias de polícia locais, foram extensivamente entrevistadas e questionado sobre os eventos que haviam acontecido. Eventualmente, elas concordaram em fazer hipnose regressiva, e foram confirmados os seus receios: elas haviam sido abduzidas e sofrido experiências em uma nave espacial alienígena.

Uma delas  descreveu os testes como humilhantes e torturantes. Houve vários avistamentos de OVNIs na área naquela noite, e um fazendeiro local, que era o dono do pasto em que carro das senhoras estava estacionado confessou ter visto um objeto voador estranho saltando um feixe luminoso do UFO para o chão.

Acredita-se que este agricultor sem entender o que se passava, havia testemunhado o rapto de três mulheres de uma só vez. Fonte

10-Policial abduzido fotografou o alien!




Este caso é único, pois há pouquíssimos casos no mundo de supostos registros dos ocupantes das naves. Imagine só o que pode ser um caso em que um policial fotografa um ocupante de um ufo.

Em 1987, o policial Philip Spencer estava andando através dos bosques perto de sua casa em Ilkey Moor, Yorkshire, Reino Unido, armado com sua câmera. Ele estava tentando registrar em fotografias as luzes misteriosas que ele tinha visto entre às árvores.

Usando uma bússola para conduzir o seu caminho, Spencer estava se movendo através da névoa densa,  quando ele deu de cara com uma pequena criatura, estranha, que parecia estar tentando “dar tchau pra ele”.

Spencer levantou a câmera e conseguiu fazer uma foto antes de a criatura virar-se e fugir no meio do nevoeiro.

Spencer conteve o medo e perseguiu a criatura, até  ficar chocado ao ver um grande UFO decolar do pântano nas proximidades. Passado o susto, ele correu para a vila afim de obter a revelação de seu filme. Só ali, na loja de fotografia que ele percebeu que uma hora inteira de sua vida estava faltando. Seu  relógio tinha parado, e agora sua bússola só apontava Sul, quando deveria apontar o Norte.


Talvez nem todas essas histórias se revelem reais com o passar do tempo e com o aprofundamento das investigações. Mas se apenas uma que seja for verdade, estaremos diante de um dos grandes mistérios da humanidade. Um mistério que pode afetar as vidas de toda a espécie humana de uma forma como nenhum outro evento histórico até agora foi capaz. A própria Nasa emitiu um comunicado oficial, interpretado como um “balão de ensaio” onde ela disse formalmente que “ACREDITA QUE TEREMOS CONTATO COM OUTRA CIVILIZAÇÃO DO ESPAÇO DENTRO DE UMA JANELA DE 20 ANOS”. (lembrando que um contato numa janela de 20 anos pode ocorrer amanhã, semana que vem ou até hoje mesmo!)


Há quem veja nisso mais um pequeno degrau na gradual abertura da verdade, uma verdade talvez inconveniente, e tão aterradora que não poderá ser mantida em sigilo por muito mais tempo.



Wednesday, April 6, 2016

WORLDWIDE UFO's - OF THE YEAR 2015_ENJOY!!!





Shocking Real UFO Footage | UFO Attack Caught on Camera Over Beersheba





Disc-shaped UFO over Romsdalen Valley - NORWAY ! March 2016





Wednesday, February 24, 2016

UFO Espectacular UFO en Guadalajara México Diciembre 2012 UFO




SUGGESTION :


Thursday, December 24, 2015

UFO - Nelio Guerson HD 1080p Flying Saucers in the Sky Wandershare Filmora Video

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UFO - Unidentified Flying Object

An unidentified flying object, or UFO, in its most general definition, is any apparent anomaly in the sky that is not identifiable as a known object or phenomenon. Culturally, UFOs are associated with claims of visitation by extraterrestrial life or government-related conspiracy theories, and have become popular subjects in fiction. While UFOs are often later identified, sometimes identification may not be possible owing to the usually low quality of evidence related to UFO sightings (generally anecdotal evidence and eyewitness accounts).

Stories of fantastical celestial apparitions have been told since antiquity, but the term "UFO" (or "UFOB") was officially created in 1953 by the United States Air Force (USAF) to serve as a catch-all for all such reports. In its initial definition, the USAF stated that a "UFOB" was "any airborne object which by performance, aerodynamic characteristics, or unusual features, does not conform to any presently known aircraft or missile type, or which cannot be positively identified as a familiar object." Accordingly, the term was initially restricted to that fraction of cases which remained unidentified after investigation, as the USAF was interested in potential national security reasons and/or "technical aspects" (see Air Force Regulation 200-2).

During the late 1940s and through the 1950s, UFOs were often referred to popularly as "flying saucers" or "flying discs". The term UFO became more widespread during the 1950s, at first in technical literature, but later in popular use. UFOs garnered considerable interest during the Cold War, an era associated with a heightened concern for national security. Various studies have concluded that the phenomenon does not represent a threat to national security nor does it contain anything worthy of scientific pursuit (e.g., 1951 Flying Saucer Working Party, 1953 CIA Robertson Panel, USAF Project Blue Book, Condon Committee).

Terminology
The Oxford English Dictionary defines a UFO as "An unidentified flying object; a 'flying saucer'." The first published book to use the word was authored by Donald E. Keyhoe.

The acronym "UFO" was coined by Captain Edward J. Ruppelt, who headed Project Blue Book, then the USAF's official investigation of UFOs. He wrote, "Obviously the term 'flying saucer' is misleading when applied to objects of every conceivable shape and performance. For this reason the military prefers the more general, if less colorful, name: unidentified flying objects. UFO (pronounced Yoo-foe) for short." Other phrases that were used officially and that predate the UFO acronym include "flying flapjack", "flying disc", "unexplained flying discs", "unidentifiable object", and "flying saucer".

The phrase "flying saucer" had gained widespread attention after the summer of 1947. On June 24, a civilian pilot named Kenneth Arnold reported seeing nine objects flying in formation near Mount Rainier. Arnold timed the sighting and estimated the speed of discs to be over 1,200 mph (1,931 km/h). At the time, he described the objects' shape as being somewhat disc-like or saucer-like, leading to newspaper accounts of "flying saucers" and "flying discs".

In popular usage the term UFO came to be used to refer to claims of alien spacecraft. and because of the public and media ridicule associated with the topic, some investigators prefer to use such terms as unidentified aerial phenomenon (or UAP) or anomalous phenomena, as in the title of the National Aviation Reporting Center on Anomalous Phenomena (NARCAP).

Studies
Studies have established that the majority of UFO observations are misidentified conventional objects or natural phenomena—most commonly aircraft, balloons, noctilucent clouds, nacreous clouds, or astronomical objects such as meteors or bright planets with a small percentage even being hoaxes. Between 5% and 20% of reported sightings are not explained, and therefore can be classified as unidentified in the strictest sense. While proponents of the extraterrestrial hypothesis (ETH) suggest that these unexplained reports are of alien spacecraft, the null hypothesis cannot be excluded that these reports are simply other more prosaic phenomena that cannot be identified due to lack of complete information or due to the necessary subjectivity of the reports.

While UFOs have been the subject of extensive investigation by various governments and although a few scientists have supported the extraterrestrial hypothesis, almost no scientific papers about UFOs have been published in peer-reviewed journals. There was, in the past, some debate in the scientific community about whether any scientific investigation into UFO sightings is warranted with the general conclusion being that the phenomenon was not worthy of serious investigation beyond a cultural artifact.

The void left by the lack of institutional scientific study has given rise to independent researchers and groups, including the National Investigations Committee on Aerial Phenomena (NICAP) in the mid-20th century and, more recently, the Mutual UFO Network (MUFON) and the Center for UFO Studies (CUFOS). The term "Ufology" is used to describe the collective efforts of those who study reports and associated evidence of unidentified flying objects.

UFOs have become a prevalent theme in modern culture, and the social phenomena have been the subject of academic research in sociology and psychology.

Early history
Unexplained aerial observations have been reported throughout history. Some were undoubtedly astronomical in nature: comets, bright meteors, one or more of the five planets that can be seen with the naked eye, planetary conjunctions, or atmospheric optical phenomena such as parhelia and lenticular clouds. An example is Halley's Comet, which was recorded first by Chinese astronomers in 240 BC and possibly as early as 467 BC. Such sightings throughout history often were treated as supernatural portents, angels, or other religious omens. Some current-day UFO researchers have noticed similarities between some religious symbols in medieval paintings and UFO reports though the canonical and symbolic character of such images is documented by art historians placing more conventional religious interpretations on such images.

On January 25, 1878, the Denison Daily News printed an article in which John Martin, a local farmer, had reported seeing a large, dark, circular object resembling a balloon flying "at wonderful speed." Martin, according to the newspaper account, said it appeared to be about the size of a saucer, the first known use of the word "saucer" in association with a UFO.
In April 1897 thousands of people reported seeing "airships" in various parts of the United States. Many signed affidavits. Scores of people even reported talking to the pilots. Thomas Edison was asked his opinion, and said, "You can take it from me that it is a pure fake."
On February 28, 1904, there was a sighting by three crew members on the USS Supply 300 miles (483 km) west of San Francisco, reported by Lieutenant Frank Schofield, later to become Commander-in-Chief of the Pacific Battle Fleet. Schofield wrote of three bright red egg-shaped and circular objects flying in echelon formation that approached beneath the cloud layer, then changed course and "soared" above the clouds, departing directly away from the earth after two to three minutes. The largest had an apparent size of about six Suns, he said.
The three earliest known pilot UFO sightings, of 1,305 similar sitings cataloged by NARCAP, took place in 1916 and 1926. On January 31, 1916, a UK pilot near Rochford reported a row of lights, resembling lighted windows on a railway carriage, that rose and disappeared. In January 1926 a pilot reported six "flying manhole covers" between Wichita, Kansas, and Colorado Springs, Colorado. In late September 1926 an airmail pilot over Nevada said he had been forced to land by a huge, wingless, cylindrical object.
On August 5, 1926, while traveling in the Humboldt Mountains of Tibet's Kokonor region, Russian explorer Nicholas Roerich reported, members of his expedition saw "something big and shiny reflecting the sun, like a huge oval moving at great speed. Crossing our camp the thing changed in its direction from south to southwest. And we saw how it disappeared in the intense blue sky. We even had time to take our field glasses and saw quite distinctly an oval form with shiny surface, one side of which was brilliant from the sun." Another description by Roerich was of a "shiny body flying from north to south. Field glasses are at hand. It is a huge body. One side glows in the sun. It is oval in shape. Then it somehow turns in another direction and disappears in the southwest."
In the Pacific and European theatres during World War II, "foo fighters" (metallic spheres, balls of light and other shapes that followed aircraft) were reported and on occasion photographed by Allied and Axis pilots. Some proposed Allied explanations at the time included St. Elmo's fire, the planet Venus, hallucinations from oxygen deprivation, or German secret weapons.
In 1946 more than 2,000 reports were collected, primarily by the Swedish military, of unidentified aerial objects over the Scandinavian nations, along with isolated reports from France, Portugal, Italy and Greece. The objects were referred to as "Russian hail" and later as "ghost rockets" because it was thought that the mysterious objects were possibly Russian tests of captured German V1 or V2 rockets. Although most were thought to be such natural phenomena as meteors, more than 200 were tracked on radar by the Swedish military and deemed to be "real physical objects." In a 1948 top secret document, Swedish authorities advised the USAF Europe that some of their investigators believed these craft to be extraterrestrial in origin.
Investigations
UFOs have been subject to investigations over the years that varied widely in scope and scientific rigor. Governments or independent academics in the United States, Canada, the United Kingdom, Japan, Peru, France, Belgium, Sweden, Brazil, Chile, Uruguay, Mexico, Spain, and the Soviet Union are known to have investigated UFO reports at various times.

Among the best known government studies are the ghost rockets investigation by the Swedish military (1946–1947), Project Blue Book, previously Project Sign and Project Grudge, conducted by the USAF from 1947 until 1969, the secret U.S. Army/Air Force Project Twinkle investigation into green fireballs (1948–1951), the secret USAF Project Blue Book Special Report No. 14 by the Battelle Memorial Institute, and the Brazilian Air Force's 1977 Operação Prato (Operation Saucer). France has had an ongoing investigation (GEPAN/SEPRA/GEIPAN) within its space agency Centre national d'études spatiales (CNES) since 1977; the government of Uruguay has had a similar investigation since 1989.

Project Sign
Main article: Project Sign
Project Sign in 1948 produced a highly classified finding (see Estimate of the Situation) that the best UFO reports probably had an extraterrestrial explanation. A top secret Swedish military opinion given to the USAF in 1948 stated that some of their analysts believed that the 1946 ghost rockets and later flying saucers had extraterrestrial origins. (For document, see Ghost rockets.) In 1954 German rocket scientist Hermann Oberth revealed that an internal West German government investigation, which he headed, had arrived at an extraterrestrial conclusion, but this study was never made public.

Project Grudge
Main article: Project Grudge
Project Sign was dismantled and became Project Grudge at the end of 1948. Angered by the low quality of investigations by Grudge, the Air Force Director of Intelligence reorganized it as Project Blue Book in late 1951, placing Ruppelt in charge. Blue Book closed down in 1970, using the Condon Committee's negative conclusion as a rationale, thus ending official Air Force UFO investigations. However, a 1969 USAF document, known as the Bolender memo, along with later government documents, revealed that non-public U.S. government UFO investigations continued after 1970. The Bolender memo first stated that "reports of unidentified flying objects that could affect national security ... are not part of the Blue Book system," indicating that more serious UFO incidents already were handled outside the public Blue Book investigation. The memo then added, "reports of UFOs which could affect national security would continue to be handled through the standard Air Force procedures designed for this purpose." In addition, in the late 1960s a chapter on UFOs in the Space Sciences course at the U.S. Air Force Academy gave serious consideration to possible extraterrestrial origins. When word of the curriculum became public, the Air Force in 1970 issued a statement to the effect that the book was outdated and that cadets instead were being informed of the Condon Report's negative conclusion.

USAF Regulation 200-2
Air Force Regulation 200-2, issued in 1953 and 1954, defined an Unidentified Flying Object ("UFOB") as "any airborne object which by performance, aerodynamic characteristics, or unusual features, does not conform to any presently known aircraft or missile type, or which cannot be positively identified as a familiar object." The regulation also said UFOBs were to be investigated as a "possible threat to the security of the United States" and "to determine technical aspects involved." The regulation went on to say that "it is permissible to inform news media representatives on UFOB's when the object is positively identified as a familiar object," but added: "For those objects which are not explainable, only the fact that ATIC will analyze the data is worthy of release, due to many unknowns involved."

Project Blue Book
Main article: Project Blue Book
J. Allen Hynek, a trained astronomer who served as a scientific advisor for Project Blue Book, was initially skeptical of UFO reports, but eventually came to the conclusion that many of them could not be satisfactorily explained and was highly critical of what he described as "the cavalier disregard by Project Blue Book of the principles of scientific investigation." Leaving government work, he founded the privately funded CUFOS, to whose work he devoted the rest of his life. Other private groups studying the phenomenon include the MUFON, a grass roots organization whose investigator's handbooks go into great detail on the documentation of alleged UFO sightings.

Like Hynek, Jacques Vallée, a scientist and prominent UFO researcher, has pointed to what he believes is the scientific deficiency of most UFO research, including government studies. He complains of the mythology and cultism often associated with the phenomenon, but alleges that several hundred professional scientists—a group both he and Hynek have termed "the invisible college"—continue to study UFOs in private.

Scientific studies
The study of UFOs has received little support in mainstream scientific literature. Official studies ended in the U.S. in December 1969, following the statement by the government scientist Edward Condon that further study of UFOs could not be justified on grounds of scientific advancement. The Condon Report and its conclusions were endorsed by the National Academy of Scientists, of which Condon was a member. On the other hand, a scientific review by the UFO subcommittee of the American Institute of Aeronautics and Astronautics (AIAA) disagreed with Condon's conclusion, noting that at least 30 percent of the cases studied remained unexplained and that scientific benefit might be gained by continued study.

Critics argue that all UFO evidence is anecdotal and can be explained as prosaic natural phenomena. Defenders of UFO research counter that knowledge of observational data, other than what is reported in the popular media, is limited in the scientific community and that further study is needed.

No official government investigation has ever publicly concluded that UFOs are indisputably real, physical objects, extraterrestrial in origin, or of concern to national defense. These same negative conclusions also have been found in studies that were highly classified for many years, such as the UK's Flying Saucer Working Party, Project Condign, the U.S. CIA-sponsored Robertson Panel, the U.S. military investigation into the green fireballs from 1948 to 1951, and the Battelle Memorial Institute study for the USAF from 1952 to 1955 (Project Blue Book Special Report No. 14).

Some public government reports have acknowledged the possibility of physical reality of UFOs, but have stopped short of proposing extraterrestrial origins, though not dismissing the possibility entirely. Examples are the Belgian military investigation into large triangles over their airspace in 1989–1991 and the 2009 Uruguayan Air Force study conclusion (see below).

Some private studies have been neutral in their conclusions, but argued that the inexplicable core cases call for continued scientific study. Examples are the Sturrock panel study of 1998 and the 1970 AIAA review of the Condon Report.

United States
U.S. investigations into UFOs include:

The Interplanetary Phenomenon Unit (IPU), established by the U.S. Army sometime in the 1940s, and about which little is known. In 1987, British UFO researcher Timothy Good received from the Army's director of counter-intelligence a letter confirming the existence of the IPU. The letter stated that "the aforementioned Army unit was disestablished during the late 1950s and never reactivated. All records pertaining to this unit were surrendered to the U.S. Air Force Office of Special Investigations in conjunction with operation BLUEBOOK." The IPU records have never been released.
Project Blue Book, previously Project Sign and Project Grudge, conducted by the USAF from 1947 until 1969
The secret U.S. Army/Air Force Project Twinkle investigation into green fireballs (1948–1951)
Ghost rockets investigations by the Swedish, UK, U.S., and Greek militaries (1946–1947)
The secret CIA Office of Scientific Investigation (OS/I) study (1952–53)
The secret CIA Robertson Panel (1953)
The secret USAF Project Blue Book Special Report No. 14 by the Battelle Memorial Institute (1951–1954)
The Brookings Report (1960), commissioned by NASA
The public Condon Committee (1966–1968)
The private, internal RAND Corporation study (1968)
The private Sturrock panel (1998)
Thousands of documents released under FOIA also indicate that many U.S. intelligence agencies collected (and still collect) information on UFOs. These agencies include the Defense Intelligence Agency (DIA), FBI, CIA, National Security Agency (NSA), as well as military intelligence agencies of the Army and U.S. Navy, in addition to the Air Force.

The investigation of UFOs has also attracted many civilians, who in the U.S formed research groups such as NICAP (active 1956–1980), Aerial Phenomena Research Organization (APRO) (active 1952–1988), MUFON (active 1969–), and CUFOS (active 1973–).

In November 2011, the White House released an official response to two petitions asking the U.S. government to acknowledge formally that aliens have visited this planet and to disclose any intentional withholding of government interactions with extraterrestrial beings. According to the response, "The U.S. government has no evidence that any life exists outside our planet, or that an extraterrestrial presence has contacted or engaged any member of the human race." Also, according to the response, there is "no credible information to suggest that any evidence is being hidden from the public's eye." The response further noted that efforts, like SETI and NASA's Kepler space telescope and Mars Science Laboratory, continue looking for signs of life. The response noted "odds are pretty high" that there may be life on other planets but "the odds of us making contact with any of them—especially any intelligent ones—are extremely small, given the distances involved."

Post-1947 sightings
Following the large U.S. surge in sightings in June and early July 1947, on July 9, 1947, United States Army Air Forces (USAAF) intelligence, in cooperation with the FBI, began a formal investigation into selected sightings with characteristics that could not be immediately rationalized, which included Kenneth Arnold's and that of the United Airlines crew. The USAAF used "all of its top scientists" to determine whether "such a phenomenon could, in fact, occur." The research was "being conducted with the thought that the flying objects might be a celestial phenomenon," or that "they might be a foreign body mechanically devised and controlled." Three weeks later in a preliminary defense estimate, the air force investigation decided that, "This 'flying saucer' situation is not all imaginary or seeing too much in some natural phenomenon. Something is really flying around."

A further review by the intelligence and technical divisions of the Air Materiel Command at Wright Field reached the same conclusion. It reported that "the phenomenon is something real and not visionary or fictitious," that there were objects in the shape of a disc, metallic in appearance, and as big as man-made aircraft. They were characterized by "extreme rates of climb and maneuverability," general lack of noise, absence of trail, occasional formation flying, and "evasive" behavior "when sighted or contacted by friendly aircraft and radar," suggesting a controlled craft. It was therefore recommended in late September 1947 that an official Air Force investigation be set up to investigate the phenomenon. It was also recommended that other government agencies should assist in the investigation.

Project Sign
This led to the creation of the Air Force's Project Sign at the end of 1947, one of the earliest government studies to come to a secret extraterrestrial conclusion. In August 1948, Sign investigators wrote a top-secret intelligence estimate to that effect, but the Air Force Chief of Staff Hoyt Vandenberg ordered it destroyed. The existence of this suppressed report was revealed by several insiders who had read it, such as astronomer and USAF consultant J. Allen Hynek and Capt. Edward J. Ruppelt, the first head of the USAF's Project Blue Book.

Another highly classified U.S. study was conducted by the CIA's Office of Scientific Investigation (OS/I) in the latter half of 1952 in response to orders from the National Security Council (NSC). This study concluded UFOs were real physical objects of potential threat to national security. One OS/I memo to the CIA Director (DCI) in December read:

the reports of incidents convince us that there is something going on that must have immediate attention ... Sightings of unexplained objects at great altitudes and traveling at high speeds in the vicinity of major U.S. defense installations are of such a nature that they are not attributable to natural phenomena or any known types of aerial vehicles.

The matter was considered so urgent that OS/I drafted a memorandum from the DCI to the NSC proposing that the NSC establish an investigation of UFOs as a priority project throughout the intelligence and the defense research and development community. It also urged the DCI to establish an external research project of top-level scientists, now known as the Robertson Panel to analyze the problem of UFOs. The OS/I investigation was called off after the Robertson Panel's negative conclusions in January 1953.

The Condon Committee
Main article: Condon Committee
A public research effort conducted by the Condon Committee for the USAF, which arrived at a negative conclusion in 1968, marked the end of the U.S. government's official investigation of UFOs, though various government intelligence agencies continue unofficially to investigate or monitor the situation.

Controversy has surrounded the Condon Report, both before and after it was released. It has been observed that the report was "harshly criticized by numerous scientists, particularly at the powerful AIAA ... which recommended moderate, but continuous scientific work on UFOs." In an address to the AAAS, James E. McDonald stated that he believed science had failed to mount adequate studies of the problem and criticized the Condon Report and earlier studies by the USAF as scientifically deficient. He also questioned the basis for Condon's conclusions and argued that the reports of UFOs have been "laughed out of scientific court." J. Allen Hynek, an astronomer who worked as a USAF consultant from 1948, sharply criticized the Condon Committee Report and later wrote two nontechnical books that set forth the case for continuing to investigate UFO reports.

Ruppelt recounted his experiences with Project Blue Book, a USAF investigation that preceded Condon's.

Notable cases
The Roswell UFO incident (1947) involved New Mexico residents, local law enforcement officers, and the U.S. military, the latter of whom allegedly collected physical evidence from the UFO crash site.
The Mantell UFO incident January 7, 1948
The Betty and Barney Hill abduction (1961) was the first reported abduction incident.
In the Kecksburg UFO incident, Pennsylvania (1965), residents reported seeing a bell shaped object crash in the area. Police officers, and possibly military personnel, were sent to investigate.
The Travis Walton abduction case (1975): The movie Fire in the Sky (1993) was based on this event, but embellished greatly the original account.
The "Phoenix Lights" March 13, 1997
2006 O'Hare International Airport UFO sighting
Canada
In Canada, the Department of National Defence has dealt with reports, sightings and investigations of UFOs across Canada. In addition to conducting investigations into crop circles in Duhamel, Alberta, it still considers "unsolved" the Falcon Lake incident in Manitoba and the Shag Harbour UFO incident in Nova Scotia.

Early Canadian studies included Project Magnet (1950–1954) and Project Second Storey (1952–1954), supported by the Defence Research Board.

France
On March 2007, the French space agency CNES published an archive of UFO sightings and other phenomena online.

French studies include GEPAN/SEPRA/GEIPAN (1977–), within CNES (French space agency), the longest ongoing government-sponsored investigation. About 22% of 6000 cases studied remain unexplained. The official opinion of GEPAN/SEPRA/GEIPAN has been neutral, stating on their FAQ page that their mission is fact-finding for the scientific community, not rendering an opinion. They add they can neither prove nor disprove the Exterrestrial Hypothesis (ETH), but their Steering Committee's clear position is that they cannot discard the possibility that some fraction of the very strange 22% of unexplained cases might be due to distant and advanced civilizations. Possibly their bias may be indicated by their use of the terms "PAN" (French) or "UAP" (English equivalent) for "Unidentified Aerospace Phenomenon" (whereas "UAP" as normally used by English organizations stands for "Unidentified Aerial Phenomenon", a more neutral term). In addition, the three heads of the studies have gone on record in stating that UFOs were real physical flying machines beyond our knowledge or that the best explanation for the most inexplicable cases was an extraterrestrial one.

In 2008, Michel Scheller, president of the Association Aéronautique et Astronautique de France (3AF), created the Sigma Commission. Its purpose was to investigate UFO phenomenon worldwide. A progress report published in May 2010 stated that the central hypothesis proposed by the COMETA report is perfectly credible. In December 2012, the final report of the Sigma Commission was submitted to Scheller. Following the submission of the final report, the Sigma2 Commission is to be formed with a mandate to continue the scientific investigation of UFO phenomenon.

The most notable cases of UFO sightings in France include the Valensole UFO incident in 1965, and the Trans-en-Provence Case in 1981.

United Kingdom
The UK's Flying Saucer Working Party published its final report in June 1951, which remained secret for over 50 years. The Working Party concluded that all UFO sightings could be explained as misidentifications of ordinary objects or phenomena, optical illusions, psychological misperceptions/aberrations, or hoaxes. The report stated: "We accordingly recommend very strongly that no further investigation of reported mysterious aerial phenomena be undertaken, unless and until some material evidence becomes available."

Eight file collections on UFO sightings, dating from 1978 to 1987, were first released on May 14, 2008, to The National Archives by the Ministry of Defence (MoD). Although kept secret from the public for many years, most of the files have low levels of classification and none are classified Top Secret. 200 files are set to be made public by 2012. The files are correspondence from the public sent to the British government and officials, such as the MoD and Margaret Thatcher. The MoD released the files under the Freedom of Information Act due to requests from researchers. These files include, but are not limited to, UFOs over Liverpool and the Waterloo Bridge in London.

On October 20, 2008, more UFO files were released. One case released detailed that in 1991 an Alitalia passenger aircraft was approaching London Heathrow Airport when the pilots saw what they described as a "cruise missile" fly extremely close to the cockpit. The pilots believed that a collision was imminent. UFO expert David Clarke says that this is one of the most convincing cases for a UFO he has come across.

A secret study of UFOs was undertaken for the Ministry of Defence between 1996 and 2000 and was code-named Project Condign. The resulting report, titled "Unidentified Aerial Phenomena in the UK Defence Region", was publicly released in 2006, but the identity and credentials of whomever constituted Project Condign remains classified. The report confirmed earlier findings that the main causes of UFO sightings are misidentification of man-made and natural objects. The report noted: "No artefacts of unknown or unexplained origin have been reported or handed to the UK authorities, despite thousands of Unidentified Aerial Phenomena reports. There are no SIGINT, ELINT or radiation measurements and little useful video or still IMINT." It concluded: "There is no evidence that any UAP, seen in the UKADR UK Air Defence Region, are incursions by air-objects of any intelligent (extraterrestrial or foreign) origin, or that they represent any hostile intent." A little-discussed conclusion of the report was that novel meteorological plasma phenomenon akin to ball lightning are responsible for "the majority, if not all" of otherwise inexplicable sightings, especially reports of black triangle UFOs.

On December 1, 2009, the Ministry of Defence quietly closed down its UFO investigations unit. The unit's hotline and email address were suspended by the MoD on that date. The MoD said there was no value in continuing to receive and investigate sightings in a release, stating

in over fifty years, no UFO report has revealed any evidence of a potential threat to the United Kingdom. The MoD has no specific capability for identifying the nature of such sightings. There is no Defence benefit in such investigation and it would be an inappropriate use of defence resources. Furthermore, responding to reported UFO sightings diverts MoD resources from tasks that are relevant to Defence."

The Guardian reported that the MoD claimed the closure would save the Ministry around £50,000 a year. The MoD said that it would continue to release UFO files to the public through The National Archives.

Notable cases
According to records released on August 5, 2010, British wartime prime minister Winston Churchill banned the reporting for 50 years of an alleged UFO incident because of fears it could create mass panic. Reports given to Churchill asserted that the incident involved a Royal Air Force (RAF) reconnaissance aircraft returning from a mission in France or Germany toward the end of World War II. It was over or near the English coastline when it was allegedly intercepted by a strange metallic object that matched the aircraft's course and speed for a time before accelerating away and disappearing. The aircraft's crew were reported to have photographed the object, which they said had "hovered noiselessly" near the aircraft, before moving off. According to the documents, details of the coverup emerged when a man wrote to the government in 1999 seeking to find out more about the incident and described how his grandfather, who had served with the RAF in the war, was present when Churchill and U.S. General Dwight D. Eisenhower discussed how to deal with the UFO encounter. The files come from more than 5,000 pages of UFO reports, letters and drawings from members of the public, as well as questions raised in Parliament. They are available to download from The National Archives website.

In the April 1957 West Freugh incident in Scotland, named after the principal military base involved, two unidentified objects flying high over the UK were tracked by radar operators. The objects were reported to operate at speeds and perform maneuvers beyond the capability of any known craft. Also significant is their alleged size, which – based on the radar returns – was closer to that of a ship than an aircraft.

In the Rendlesham Forest incident of December 1980, U.S. military personnel witnessed UFOs near the air base at Woodbridge, Suffolk, over a period of three nights. On one night the deputy base commander, Colonel Charles I. Halt, and other personnel followed one or more UFOs that were moving in and above the forest for several hours. Col. Halt made an audio recording while this was happening and subsequently wrote an official memorandum summarizing the incident. After retirement from the military, he said that he had deliberately downplayed the event (officially termed 'Unexplained Lights') to avoid damaging his career. Other base personnel are said to have observed one of the UFOs, which had landed in the forest, and even gone up to and touched it.

Italy
According to some Italian ufologists, the first documented case of a UFO sighting in Italy dates back to April 11, 1933, to Varese. Documents of the time show that an alleged UFO crashed or landed near Vergiate. Following this, Benito Mussolini created a secret group to look at it, called Cabinet RS/33.

Alleged UFO sightings gradually increased since the war, peaking in 1978 and 2005. The total number of sightings since 1947 are 18,500, of which 90% are identifiable.

In 2000, Italian ufologist Roberto Pinotti published material regarding the so-called "Fascist UFO Files", which dealt with a flying saucer that had crashed near Milan in 1933 (some 14 years before the Roswell, New Mexico, crash), and of the subsequent investigation by a never mentioned before Cabinet RS/33, that allegedly was authorized by Benito Mussolini, and headed by the Nobel scientist Guglielmo Marconi. A spaceship was allegedly stored in the hangars of the SIAI Marchetti in Vergiate near Milan.

Julius Obsequens was a Roman writer who is believed to have lived in the middle of the fourth century AD. The only work associated with his name is the Liber de prodigiis (Book of Prodigies), completely extracted from an epitome, or abridgment, written by Livy; De prodigiis was constructed as an account of the wonders and portents that occurred in Rome between 249 BC-12 BC. An aspect of Obsequens' work that has inspired much interest in some circles is that references are made to things moving through the sky. These have been interpreted as reports of UFOs, but may just as well describe meteors, and, since Obsequens, probably, writes in the 4th century, that is, some 400 years after the events he describes, they hardly qualify as eye-witness accounts.

Notable cases
A UFO sighting in Florence, October 28, 1954, followed by a fall of angel hair.
In 1973, an Alitalia airplane left Rome for Naples sighted a mysterious round object. Two Italian Air Force planes from Ciampino confirmed the sighting. In the same year there was another sighting at Caselle airport near Turin.
In 1978, two young hikers, while walking on Monte Musinè near Turin, saw a bright light; one of them temporarily disappeared and, after a while, was found in a state of shock and with a noticeable scald on one leg. After regaining consciousness, he reported having seen an elongated vehicle and that some strangely shaped beings descended from it. Both the young hikers suffered from conjunctivitis for some time.
A close encounter reported in September 1978 in Torrita di Siena in the Province of Siena. A young motorist saw in front of him a bright object, two beings of small stature who wore suits and helmets, the two approached the car, and after watching it carefully went back and rose again to the UFO. A boy who lived with his family in a country house not far from there said he had seen at the same time "a kind of small reddish sun".
Yet in 1978, there has been also the story of Pier Fortunato Zanfretta, the best known and most controversial case of an Italian alleged alien abduction. Zanfretta said to have been kidnapped on the night of 6 December and 7 December while he was performing his job at Marzano, in the municipality of Torriglia in the Province of Genoa.
Uruguay
The Uruguayan Air Force has conducted UFO investigations since 1989 and reportedly analyzed 2,100 cases of which they regard approximately 2% as lacking explanation.

Astronomer reports
The USAF's Project Blue Book files indicate that approximately 1% of all unknown reports came from amateur and professional astronomers or other users of telescopes (such as missile trackers or surveyors). In 1952, astronomer J. Allen Hynek, then a consultant to Blue Book, conducted a small survey of 45 fellow professional astronomers. Five reported UFO sightings (about 11%). In the 1970s, astrophysicist Peter A. Sturrock conducted two large surveys of the AIAA and American Astronomical Society (AAS). About 5% of the members polled indicated that they had had UFO sightings.

Astronomer Clyde Tombaugh, who admitted to six UFO sightings, including three green fireballs, supported the Extraterrestrial hypothesis for UFOs and stated he thought scientists who dismissed it without study were being "unscientific." Another astronomer was Lincoln LaPaz, who had headed the Air Force's investigation into the green fireballs and other UFO phenomena in New Mexico. LaPaz reported two personal sightings, one of a green fireball, the other of an anomalous disc-like object. (Both Tombaugh and LaPaz were part of Hynek's 1952 survey.) Hynek himself took two photos through the window of a commercial airliner of a disc-like object that seemed to pace his aircraft.

In 1980, a survey of 1800 members of various amateur astronomer associations by Gert Helb and Hynek for CUFOS found that 24% responded "yes" to the question "Have you ever observed an object which resisted your most exhaustive efforts at identification?"

Claims of increase in reports
MUFON reports that UFO sightings to their offices have increased by 67% in the previous three years as of 2011. According to MUFON international director Clifford Clift in 2011, "Over the past year, we've been averaging 500 sighting reports a month, compared to about 300 three years ago ,".

According to the annual survey of reports conducted by Canadian-based UFO research group Ufology Research, reported UFO sightings doubled in Canada from 2011-2012.

In 2013 the Peruvian government's Departamento de Investigación de Fenómenos Aéreos Anómalos (Anomalous Aerial Phenomena Research Department), or "DIFAA", was officially reactivated due to an increase in reported sightings. According to Colonel Julio Vucetich, head of the air force's aerospace interests division who himself claims to have seen an "anomalous aerial object", "On a personal basis, it's evident to me that we are not alone in this world or universe."

In contrast, according to the UK-based Association for the Scientific Study of Anomalous Phenomena (ASSAP), reports of sightings in Britain to their office have declined by 96% since 1988.

Identification of UFOs
Main article: Identification studies of UFOs

Fata Morgana, a type of mirage in which objects located below the astronomical horizon appear to be hovering in the sky just above the horizon, may be responsible for some UFO sightings. (Here, the shape floating above the horizon is the reflected image of a boat.) Fata Morgana can also distort the appearance of distant objects, sometimes making them unrecognizable

Lenticular clouds have in some cases been reported as UFOs due to their peculiar shape
Studies show that after careful investigation, the majority of UFOs can be identified as ordinary objects or phenomena. The most commonly found identified sources of UFO reports are:

Astronomical objects (bright stars, planets, meteors, re-entering man-made spacecraft, artificial satellites, and the Moon)
Aircraft (aerial advertising and other aircraft, missile launches)
Balloons (toy balloons, weather balloons, large research balloons)
Other atmospheric objects and phenomena (birds, unusual clouds, kites, flares)
Light phenomena mirages, Fata Morgana, ball lightning, moon dogs, searchlights and other ground lights, etc.
Hoaxes
A 1952–1955 study by the Battelle Memorial Institute for the USAF included these categories as well as a "psychological" one.

An individual 1979 study by CUFOS researcher Allan Hendry found, as did other investigations, that only a small percentage of cases he investigated were hoaxes (<1 %) and that most sightings were actually honest misidentifications of prosaic phenomena. Hendry attributed most of these to inexperience or misperception.

Claims by military, government, and aviation personnel
Since 2001 there have been calls for greater openness on the part of the government by various persons. In May 2001, a press conference was held at the National Press Club in Washington, D.C., by an organization called the Disclosure Project, featuring twenty persons including retired Air Force and FAA personnel, intelligence officers and an air traffic controller. They all gave a brief account of what they knew or had witnessed, and stated that they would be willing to testify to what they had said under oath to a Congressional committee. According to a 2002 report in the Oregon Daily Emerald, Disclosure Project founder Steven M. Greer has gathered 120 hours of testimony from various government officials on the topic of UFO's, including astronaut Gordon Cooper and a Brigadier General.

In 2007, former Arizona governor Fife Symington came forward and admitted that he had seen "a massive, delta-shaped craft silently navigate over Squaw Peak, a mountain range in Phoenix, Arizona" in 1997.

On September 27, 2010, a group of six former USAF officers and one former enlisted Air Force man held a press conference at the National Press Club in Washington, D.C., on the theme "U.S. Nuclear Weapons Have Been Compromised by Unidentified Aerial Objects." They told how they had witnessed UFOs hovering near missile sites and even disarming the missiles.

From April 29 to May 3, 2013, the Paradigm Research Group held the "Citizen Hearing on Disclosure" at the National Press Club. The group paid former U.S. Senator Mike Gravel and former Representatives Carolyn Cheeks Kilpatrick, Roscoe Bartlett, Merrill Cook, Darlene Hooley, and Lynn Woolsey $20,000 each to hear testimony from a panel of researchers which included witnesses from military, agency, and political backgrounds.

Extraterrestrial hypothesis
Main article: Extraterrestrial hypothesis
While technically a UFO refers to any unidentified flying object, in modern popular culture the term UFO has generally become synonymous with alien spacecraft; however, the term ETV (ExtraTerrestrial Vehicle) is sometimes used to separate this explanation of UFOs from totally earthbound explanations.

Associated claims
Besides anecdotal visual sightings, reports sometimes include claims of other kinds of evidence, including cases studied by the military and various government agencies of different countries (such as Project Blue Book, the Condon Committee, the French GEPAN/SEPRA, and Uruguay's current Air Force study).

A comprehensive scientific review of cases where physical evidence was available was carried out by the 1998 Sturrock panel, with specific examples of many of the categories listed below.

Radar contact and tracking, sometimes from multiple sites. These have included military personnel and control tower operators, simultaneous visual sightings, and aircraft intercepts. One such example were the mass sightings of large, silent, low-flying black triangles in 1989 and 1990 over Belgium, tracked by NATO radar and jet interceptors, and investigated by Belgium's military (included photographic evidence). Another famous case from 1986 was the Japan Air Lines flight 1628 incident over Alaska investigated by the Federal Aviation Administration (FAA).
Photographic evidence, including still photos, movie film, and video.
Claims of physical trace of landing UFOs, including ground impressions, burned and/or desiccated soil, burned and broken foliage, magnetic anomalies, increased radiation levels, and metallic traces. (See, e. g. Height 611 UFO incident or the 1964 Lonnie Zamora's Socorro, New Mexico encounter of the USAF Project Blue Book cases.) A well-known example from December 1980 was the USAF Rendlesham Forest incident in England. Another occurred in January 1981 in Trans-en-Provence and was investigated by GEPAN, then France's official government UFO-investigation agency. Project Blue Book head Edward J. Ruppelt described a classic 1952 CE2 case involving a patch of charred grass roots.
Physiological effects on people and animals including temporary paralysis, skin burns and rashes, corneal burns, and symptoms superficially resembling radiation poisoning, such as the Cash-Landrum incident in 1980.
Animal/cattle mutilation cases, that some feel are also part of the UFO phenomenon.
Biological effects on plants such as increased or decreased growth, germination effects on seeds, and blown-out stem nodes (usually associated with physical trace cases or crop circles)
Electromagnetic interference (EM) effects. A famous 1976 military case over Tehran, recorded in CIA and DIA classified documents, was associated with communication losses in multiple aircraft and weapons system failure in an F-4 Phantom II jet interceptor as it was about to fire a missile on one of the UFOs.
Apparent remote radiation detection, some noted in FBI and CIA documents occurring over government nuclear installations at Los Alamos National Laboratory and Oak Ridge National Laboratory in 1950, also reported by Project Blue Book director Edward J. Ruppelt in his book.
Claimed artifacts of UFOs themselves, such as 1957, Ubatuba, Brazil, magnesium fragments analyzed by the Brazilian government and in the Condon Report and by others. The 1964 Lonnie Zamora incident also left metal traces, analyzed by NASA. A more recent example involves a tear drop-shaped object recovered by Bob White and was featured in a television episode of UFO Hunters.
Angel hair and angel grass, possibly explained in some cases as nests from ballooning spiders or chaff.
Ufology
Main article: Ufology

Photograph of "an unusual atmospheric occurrence observed over Sri Lanka", forwarded to the UK Ministry of Defence by RAF Fylingdales, 2004
Ufology is a neologism describing the collective efforts of those who study UFO reports and associated evidence.

Researchers
Main article: List of ufologists
Sightings
Main article: List of reported UFO sightings
Organizations
Main article: List of UFO organizations
Categorization

This section does not cite any sources. Please help improve this section by adding citations to reliable sources. Unsourced material may be challenged and removed. (March 2009)
Some ufologists recommend that observations be classified according to the features of the phenomenon or object that are reported or recorded. Typical categories include:

Saucer, toy-top, or disk-shaped "craft" without visible or audible propulsion.
Large triangular "craft" or triangular light pattern, usually reported at night.
Cigar-shaped "craft" with lighted windows (meteor fireballs are sometimes reported this way, but are very different phenomena).
Other: chevrons, (equilateral) triangles, crescent, boomerangs, spheres (usually reported to be shining, glowing at night), domes, diamonds, shapeless black masses, eggs, pyramids and cylinders, classic "lights."
Popular UFO classification systems include the Hynek system, created by J. Allen Hynek, and the Vallée system, created by Jacques Vallée.

Hynek's system involves dividing the sighted object by appearance, subdivided further into the type of "close encounter" (a term from which the film director Steven Spielberg derived the title of his 1977 UFO movie, Close Encounters of the Third Kind).

Jacques Vallée's system classifies UFOs into five broad types, each with from three to five subtypes that vary according to type.

Scientific skepticism
A scientifically skeptical group that has for many years offered critical analysis of UFO claims is the Committee for Skeptical Inquiry (CSI).

One example is the response to local beliefs that "extraterrestrial beings" in UFOs were responsible for crop circles appearing in Indonesia, which the government and the National Institute of Aeronautics and Space (LAPAN) described them as "man-made". Thomas Djamaluddin, research professor of astronomy and astrophysics at Lapan stated: "We have come to agree that this 'thing' cannot be scientifically proven. Scientists have put UFOs in the category of pseudoscience."

Conspiracy theories
Main article: Conspiracy theory
See also: UFO conspiracy theory, Steven M. Greer, Men in Black and Brookings Report
UFOs are sometimes an element of conspiracy theories in which governments are allegedly intentionally "covering up" the existence of aliens by removing physical evidence of their presence, or even collaborating with extraterrestrial beings. There are many versions of this story; some are exclusive, while others overlap with various other conspiracy theories.

In the U.S., an opinion poll conducted in 1997 suggested that 80% of Americans believed the U.S. government was withholding such information. Various notables have also expressed such views. Some examples are astronauts Gordon Cooper and Edgar Mitchell, Senator Barry Goldwater, Vice Admiral Roscoe H. Hillenkoetter (the first CIA director), Lord Hill-Norton (former British Chief of Defense Staff and NATO head), the 1999 French COMETA study by various French generals and aerospace experts, and Yves Sillard (former director of CNES, new director of French UFO research organization GEIPAN).

It has also been suggested by a few paranormal authors that all or most human technology and culture is based on extraterrestrial contact (see also ancient astronauts).

Famous hoaxes
Main article: List of UFO-related hoaxes
The Maury Island incident
The Ummo affair, a decades-long series of detailed letters and documents allegedly from extraterrestrials. The total length of the documents is at least 1,000 pages, and some estimate that further undiscovered documents may total nearly 4000 pages. A José Luis Jordan Pena came forward in the early 1990s claiming responsibility for the phenomenon, and most consider there to be little reason to challenge his claims.
George Adamski over the space of two decades made various claims about his meetings with telepathic aliens from nearby planets. He claimed that photographs of the far side of the Moon taken by the Soviet lunar probe Luna 3 in 1959 were fake, and that there were cities, trees and snow-capped mountains on the far side of the Moon. Among copycats was a shadowy British figure named Cedric Allingham.
Ed Walters, a building contractor, in 1987 allegedly perpetrated a hoax in Gulf Breeze, Florida. Walters claimed at first having seen a small UFO flying near his home and took some photographs of the craft. Walters reported and documented a series of UFO sightings over a period of three weeks and took several photographs. These sightings became famous and were called Gulf Breeze UFO incident. Three years later, in 1990, after the Walters family had moved, the new residents discovered a model of a UFO poorly hidden in the attic that bore an undeniable resemblance to the craft in Walters' photographs. Most investigators like the forensic photo expert William G. Hyzer now consider the sightings to be a hoax.
Warren William "Billy" Smith is a popular writer and confessed hoaxster.
In popular culture

A UFO Monument at Tenjo, Colombia.
Main article: UFOs in fiction
UFOs constitute a widespread international cultural phenomenon of the last 60 years. Gallup Polls rank UFOs near the top of lists for subjects of widespread recognition. In 1973, a survey found that 95 percent of the public reported having heard of UFOs, whereas only 92 percent had heard of U.S. President Gerald Ford in a 1977 poll taken just nine months after he left the White House. A 1996 Gallup Poll reported that 71 percent of the United States population believed that the U.S. government was covering up information regarding UFOs. A 2002 Roper Poll for the Sci-Fi Channel found similar results, but with more people believing that UFOs are extraterrestrial craft. In that latest poll, 56 percent thought UFOs were real craft and 48 percent that aliens had visited the Earth. Again, about 70 percent felt the government was not sharing everything it knew about UFOs or extraterrestrial life. In the film Yellow Submarine, Ringo states that the yellow submarine that is following him "must be one of them unidentified flying cupcakes." Another effect of the flying saucer type of UFO sightings has been Earth-made flying saucer craft in space fiction, for example the United Planets Cruiser C57D in Forbidden Planet (1956), the Jupiter 2 in Lost in Space, and the saucer section of the USS Enterprise in Star Trek, and many others.

UFOs and extraterrestrials have been featured in many movies.