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Saturday, May 14, 2016

10 CASOS MAIS FAMOSOS DE ABDUÇAO ALIENIGENA

10 CASOS MAIS FAMOSOS DE ABDUÇAO ALIENIGENA :


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10 CASOS MAIS FAMOSOS DE ABDUÇAO ALIENIGENA

10 casos bizarros de abdução alienígena

Há muitas pessoas por aí que alegam ter tido um contato direto com seres de outros planetas (ou de algum outro lugar que não é a Terra). Embora um percentual significativo de casos possa ser explicado por paralisia do sono e delírios de ordens diversas, há um percentual igualmente significativo que é capaz de provocar calafrios no mais corajoso e intrépido investigador de fenômenos anômalos. As pessoas estão sendo levadas para naves mesmo? Por que? Por quem e pra quê?

Uma das coisas mais impressionantes acerca do assunto “abduções alienígenas” é que ele parece terrivelmente plausível. Muitas pessoas que fazem pouco caso dos relatos, costumam dizer que os aliens estão “sem ter o que fazer” e resolvem vir aqui pregar peças e fazer desenhos nas plantações.

No entanto, essas pessoas esquecem do fato simples que é: Nós também fazemos isso com animais que consideramos inferiores ou sob risco.
Quando um grupo de pesquisadores desembarca de um helicóptero no meio de uma selva qualquer, e usa tranquilizantes para atordoar macacos, que são depois pesados, medidos, tem sangue e outras amostras retiradas para exames posteriores, e antes de acordar recebem implantes ou coleiras de rastreamento, estamos literalmente realizando uma abdução. Somos maus?
Sob a ótica do macaco, que estava de boa na árvore vivendo sua vidinha pacata, sim. Não só somos maus como somos criaturas que surgiram numa maquina voadora misteriosa, capturamos ele e ele não sabe o que se passou durante um certo tempo. Se este macaco pudesse falar e dias depois revelasse sua misteriosa experiência a outros amigos, todos iriam rir dele. Diriam que esses homens da maquina voadora não existem, afinal nenhum deles jamais viu algo assim na floresta. E eu não duvidaria de um macaco mais espirituoso sugerir que “homens vindos de muito longe sem ter o que fazer certamente não iriam se dar ao trabalho de fazer uma maquina voadora só para ir até a floresta pegar aquele cara”.

Por outro lado, a ideia de aliens vindo até a Terra para estudar humanos revela um paradoxo: Como podem ter tamanha tecnologia e serem tão  incompetentes?

Sim, porque se pararmos para pensar, hoje, com nossa tecnologia pressupostamente primitiva, já sequenciamos um genoma com facilidade. E há relatos na ufologia envolvendo possíveis abduções há muitas décadas. Que diabo de pesquisa é essa que demora tanto?
Há quem sugira que a “razão alienígena” será sempre um mistério, mas sob uma ótica científica, isso não se justifica. Se há uma motivação para milhares de casos de abdução seguirem quase que um mesmo roteiro, deve ser possível descobrir isso. Mas sem um alien que nos possa confirmar, nos resta montar um quebra-cabeças com base nos pequenos indícios. Este tipo de construção da verdade, ou de um “todo” baseado e seus “fragmentos” se chama paradigma indiciário.

Pode sim, haver diversas razões e não apenas uma para as abduções, mas é fato que certos casos envolvendo abduções sucessivas numa mesma família indicam um interesse potencialmente de natureza genética. Ondas de contatos imediatos como a onda de 1977 que desencadeou a Operação Prato, parece reforçar esta possibilidade, apontando para uma espécie de censo biológico de largo espectro. Mas pra que finalidade? Por que estaríamos sendo “cadastrados?”
Enquanto as respostas concretas faltam, há muitas especulações. A mais forte de todas é que há um programa gigantesco de hibridização de diversas espécies com a raça humana.

A hipótese da hibridização é defendida por pessoas como o Dr. David M. Jacobs. Como diretor do Centro Internacional de pesquisas de abdução, Jacobs, 71, dedica sua vida a investigar alegações de abdução extraterrestre.

“O que eu estou fazendo ou será uma nota de rodapé interessante, mas não essencial para a cultura popular ou a coisa mais importante que é já aconteceu com a humanidade. Acredito que será isso”, disse Jacobs, que agora está trabalhando em seu quinto livro, provisoriamente intitulado “As novas pessoas”.

Enquanto a maioria da galera costuma imaginar os crentes de OVNIs como iludidos, malucos ou teóricos da conspiração, Jacobs não é o crente típico.

Ele era um professor titular na Universidade de Temple, onde lecionou história americana por 36 anos antes de se aposentar em 2011. Ele é casado e pai de dois filhos, e vive em uma pitoresca,casa vitoriana de 134 anos em Wyndmoor. Jacobs explica seu interesse com bem-fundamentadas explicações e conceitos em que articula uma abordagem acadêmica à sua pesquisa do assunto “abduções”. Jacobs já escreveu quatro livros detalhando suas pesquisas, todos eles impressos por editoras conhecidas e de referências acadêmicas. Em seu trabalho, David Jacobs já entrevistou cerca de 150 pessoas que dizem ter sido abduzidas por aliens, onde dão detalhes aparentemente amortecidos em sessões de hipnose, que são registradas cuidadosamente.
As alegações de Jacobs podem assustar, sobretudo quando ele começa a citar números. Com base em suas projeções estatísticas, David estima que os aliens já tenham sequestrado mais de um milhão de americanos até agora.

Pessoalmente, eu acho este número grande demais, inflado demais.

Apesar de tudo, ele admite que as evidências de vida extraterrestre na Terra são “fracas”, difusas e comprometidas pela abundância de fotos borradas e confabulação diversa (engodos, golpes publicitários, situações mal interpretadas e mal pesquisadas).

Por outro lado, ele vê indícios suficientes para justificar uma pesquisa séria do assunto, com metodologia e processo investigativo científico.

David diz que os abduzidos relatam experiências semelhantes de forma independente e recordam muitos detalhes comuns, tais como a aparência humanóide dos seus captores e sua missão de procriar.
São vários os casos em que os abduzidos dizem a Jacobs que os alienígenas olharam profundamente em seus olhos, às vezes até tocando sua testa, em uma espécie de exame neurológico. As mulheres freqüentemente alegam que aliens as fecundaram, e depois removeram os fetos de seus ventres, e até há casos em que eles forçam as mulheres a amamentar os bebês híbridos.
Outra característica muito comum é que as pessoas estão fisicamente ausentes durante o tempo em que eles dizem que foram sequestrados, diz Jacobs.

“Algumas famílias têm relatado entes queridos desaparecidos ou mesmo que chegaram a ver seus desaparecimentos!”
David também conta que sua pesquisa revelou que certas abduções por vezes são tomadas em grupo. “Estranhos que nunca se encontraram na Terra podem lembrar uns dos outros a partir de suas experiências na abdução”.
Pessoas retornam com marcas incomuns, lesões ou cicatrizes – incluindo o tecido da cicatriz que se formou durante a noite “uma impossibilidade biológica que eu já vi”, disse ele.
Revendo sua trajetória de pesquisa, o cientista completa:

“Eu costumava pensar que era o wowee, a coisa mais incrível, mirabolante, mas quanto mais eu aprendo sobre este assunto, mais eu temo isso, mais eu não quero ter nada a ver com isso.”
David Jacobs suspeita que os alienígenas estão decididos à dominação planetária, tirando proveito dos seres ainda humanos atolados na ignorância e negação.

“Este é um fenômeno clandestino”, diz o cientista.


A seguir, 10 casos bizarros de abdução alienígena

1- A abdução de Allagash Waterway




Um dos mais famosos casos de abdução alienígena é o Allagash Waterway Abduction, que teve lugar em Maine em 1976. Os gêmeos Jack e Jim Weiner e seus amigos Chuck Rak e Charlie Foltz eram todos artistas. Durante uma viagem, eles decidiram fazer uma pequena noite de pesca, de modo que eles construíram um grande acampamento nas margens do Eagle Lake. Eles estavam em suas canoas no lago quando notaram um objeto muito brilhante no céu. O objeto começou a alterar as cores diante de seus olhos, e um dos membros do grupo usou uma lanterna para sinalizar na direção do UFO.

Logo, o UFO começou a se mover em direção a eles. Assustados, todos eles começaram a remar freneticamente para a costa, mas o UFO se moveu muito rápido e desceu sobre eles, liberando um poderoso
feixe de luz acima das canoas.

A próxima coisa que eles se lembram, é que estavam sentados na praia, e a grande fogueira que todos juravam que tinham acabado de criar, só restava uma pilha de cinzas frias.

Os homens voltaram para casa, mas logo todos os quatro foram assombrado por pesadelos em que se lembrava de ser tragados para dentro da enorme nave espacial. Sob hipnose regressiva, foi determinado que todos os quatro homens tinham sido raptados e submetidos a testes humilhantes e invasivos, incluindo a extração de sêmen e outros fluidos corporais. Todos os quatro homens do grupo passaram por sessões de hipnose separadas, mas suas histórias se completavam, e “batiam” em todos os detalhes. Uma vez que eles também eram artistas, foram capazes de desenhar surpreendentemente precisas imagens retratando a sala de exame, os aliens e os instrumentos que os alienígenas usaram neles.

Os jovens também aceitaram passaram por testes, como o polígrafo, que verificou que todos eles estavam dizendo a verdade. Céticos dizem que um espião pode ser treinado para enganar o polígrafo, mas essa possibilidade que já é remota, se reduz dramaticamente quando são várias pessoas passando pelo mesmo teste.


Em nenhum deles foi identificado o menor sinal de mentira. Seja o que for que esses homens tenham vivido, eles realmente acreditam no que disseram às autoridades. Fonte

2- O caso de Betty Andreasson




Em 25 de janeiro de 1967 dona de casa Betty Andreasson e sua família ficaram surpresos quando a eletricidade acabou, e uma luz vermelha brilhante brilhou em através da janela da cozinha.
Quando a família olhou para fora, viram cinco criaturas “descendo” para a sua casa. As criaturas, em seguida, surgiram em linha reta, passando através da porta de madeira maciça. Imediatamente a família Andreasson ficou numa espécie de transe. Os aliens foram descritos por Betty e seu pai como sendo baixinhos e sem características humanas habituais, embora um deles era claramente o líder. Eles se comunicavam apenas por telepatia, e Betty sentia-se calma e indiferente, mesmo quando viu que todos ali estavam em um estado de animação suspensa. Betty foi, então, levada à bordo de uma nave espacial, onde ela recebeu exames invasivos (e às vezes dolorosas).

Cerca de quatro horas depois, Betty foi devolvida à sua família e os alienígenas liberaram todos eles de seu transe. Todos eles tiveram a memória recente apagada. Oito anos depois, ainda atormentado pelas vagas lembranças de sua experiência que começaram a aflorar, Betty passou por doze meses de extensas avaliações psiquiátricas e uma série de testes psicológicos e médicos, incluindo hipnose regressiva e polígrafos. Depois tudo foi dito e feito, foi determinado que Betty estava sã e acreditava mesmo em sua experiência de abdução alienígena. Seu caso é um dos mais famosos casos de abdução UFO até o momento.
Anos depois, sua filha Becky Andreasson também foi abduzida, diversas vezes, tornando o caso ainda mais estranho.



3- O caso de Betty e Barney Hill: o primeiro rapto amplamente relatado nos EUA




Em 19 de setembro de 1961, Betty e Barney Hill, de New Hampshire estavam voltando para casa de uma viagem para o Canadá quando avistaram uma “nave em forma de charuto e bem iluminada” no céu, e que parecia estar vindo na direção deles.
Impressionados, os Hills pararam o carro afim de olhar para o objeto voador através de binóculos. Eles alegaram ter conseguido ver várias figuras nas janelas da nave espacial, e que à primeira vista, não pareceram ser humanos.
Com medo, os Hills correram de volta para o carro e continuaram dirigindo. Duas horas depois, quando deram por si, eles estavam confusos, levemente sonolentos, e já encontravam-se a 35 milhas de distância de onde eles lembravam estar dirigindo. os dois não tinham memória das últimas duas horas de suas vidas.
O vestido de Betty estava rasgado, os sapatos de Barney estavam seriamente arranhados, e os relógios do casal tinham parado ao mesmo tempo, na mesma hora.





A experiência incomodou os Hills por vários anos, até que, finalmente, eles dois resolveram procurar ajuda de um psicoterapeuta.




Foi durante as suas sessões de hipnose separados que suas memórias do sequestro afloraram. Eles relatavam ter estado a bordo de uma nave espacial, onde passaram por exames físicos levados à cabo por por alienígenas “baixinhos e cinzentos”.
 Betty'salien 
Hoje, há até um marcador histórico na rodovia onde os Hills tiveram sua experiência sobrenatural.



  

O caso do casal Hill é um dos mais pesquisados e investigados na Ufologia. Um detalhe interessante, é que num determinado momento, Betty percebendo que seus captores eram de outro planeta, questionou de que planeta eles eram. O alien perguntou a ela o que ela sabia do universo, e ela explicou que não sabia praticamente nada. O alien puxou um mapa espacial, onde haviam marcas espalhadas, algumas maiores que outras e linhas que os ligavam. Algumas dessas linhas eram mais finas que outras.  Betty deu uma boa olhada no mapa mostrado pelo alien e perguntou qual era o planeta deles ali.

O alien respondeu com uma pergunta: “Você pode achar seu planeta aí?”

Ela sorriu e disse que não. Diante disso, o  alien respondeu de forma rude, mas objetiva: ” Se você não consegue sequer identificar seu planeta, não faz sentido te dizer de que planeta eu venho!” – E guardou o mapa.

Sob hipnose, Betty conseguiu replicar o mapa que havia sido mostrado a ela.:





Anos depois, uma astrônoma amadora chamada Marjorie Fish, que estava lendo o caso, se interessou e pesquisou mais sobre o tal mapa. Ela conseguiu encontrar o desenho original de Betty sob hipnose (imagem acima) e interpretou as linhas pontilhadas como sendo um indicador tridimensional. O mapa do alien era uma projeção bidimensional de um mapa 3d. Assim,  e usando os conhecimentos disponíveis na época começou a tentar encaixar aquele padrão nas estrelas conhecidas.





O problema é que o mapa não encaixava. Anos depois, diante de novos estudos do espaço uma nova carta celeste foi gerada e acredite se puder, o mapa que o alien havia mostrado a ela finalmente encaixou!





Após a conclusão do estudo desse mapa estelar, vários astrônomos checaram o trabalho de Marjorie Fish e se supreenderam pela precisão do mesmo. O Dr. David Sauders, do Planetártio Adler, o Dr. George Mitchell, do departamento de astronomia da Universidade Estadual de Ohio, os cientistas J. A. Hynek e Terence Dickinson do Strassenbug Planetarium são apenas alguns dos nomes de astrônomos que comentaram muito positivamente o trabalho de Fish. Em dezembro de 1974, Terence Dickinson publicou um artigo intitulado “The Zeta Reticuli Incident”, na conceituada revista científica Astronomy.

O caso Hill começou a se tornar ainda mais instigante, porque Betty Hill era uma mulher cujo todo conhecimento de astronomia que tinha era o da escola, num tempo que lhe disseram que o sol era o centro do universo.



4 - O caso do sargento Charles L. Moody da Força Aérea





Por volta de 01:15 em 13 de agosto de 1975, o Sargento da Força Aérea Charles L. Moody estava no deserto do Novo México, assistindo a uma chuva de meteoros, quando viu um grande disco voador brilhante se movendo em direção ao chão, como se fosse pousar. Moody ficou compreensivelmente assustado, e então ele fez o que você também faria: correu para o carro. Mas ele não deu a partida. Só então, Moody ouviu um som alto, estridente, e como o UFO já pairava por perto, ele pôde ver em detalhes pequenas criaturas humanóides a bordo. Quando o som agudo cessou, Moody sentiu seu corpo ficando dormente. A próxima coisa ele sabia é que uma hora e meia já tinha se passado. Ele estava no solo, olhando a nave espacial desaparecer, subindo rapidamente em direção ao céu escuro da noite. No dia seguinte, Moody começou a sentir dores nas costas e uma erupção estranha na pele, então seu médico aconselhou-o a tentar uma espécie de auto-hipnose para aliviar a sua dor. Durante o curso de suas meditações, Moody lembrou de ser retirado de seu carro e levado à bordo de uma nave espacial. Ele foi colocado em uma mesa de metal fria e ele “falou” com os captores telepaticamente. Depois que ele concordou em cooperar com eles, as criaturas lhe mostraram partes da nave espacial e passaram diversas informações – entre elas que eles tem uma nave-mãe pairando sobre a Terra e que eles não tinham planos de voltar na Terra pelos próximos 20 anos. Este caso é curioso por sua característica didática. O alien não apenas lhe mostra sua nave como dá detalhes técnicos. Há outros casos assim, um deles é o caso Baependi acontecido em Minas Gerais. Neste caso, após chegar a fotografar um objeto estranho que desceu do céu e bateu no solo a uns 200 metros dele, um caçador chamado Arlindo viu uma grande e oval nave branca descer no mesmo local.

A nave disparou um clarão que destruiu sua câmera mas algumas chapas revelaram uma estranha nuvem branca onde depois desceu a nave.


Da nave desceram dois seres e as criaturas capturam o caçador analfabeto.
Levam-no para a nave e mostram seus aparelhos. O caçador se surpreende com o “ar condicionado dentro da nave, bem geladinho” e pessoas digitando em “maquinas de escrever com televisões em cima” dentro da nave. O líder o instrui a assistir o que mais tarde sabemos que era um video, que mostrava em detalhes o planeta deles, de onde vieram, mostrava o sistema solar e etc. Infelizmente a vítima da abdução era ignorante demais para compreender o que eles estavam ensinando. Na ocasião os aliens disseram a Arlindo que “vieram do lado de lá” e estavam procurando uma “Zurca” que havia se perdido.

Tempos depois, o embornal do caçador foi encontrado no local da abdução, repleto de escrituras estranhas que foram decifradas como hebraico arcaico, compatível com a escrita dos pergaminhos do mar morto. Havia também marcas das sapatas de pouso da nave, bem marcadas e afundadas no solo, um local inacessível para maquinas como as de terraplanagem.


A mensagem foi traduzida, usando o mesmo sistema de tradução dos antigos textos bíblicos, mas o texto resultante não pareceu fazer muito sentido.

5 – Duas famílias sequestradas na mesma noite


Kelly Cahill e sua família estavam dirigindo para casa da casa de um amigo em torno da meia-noite, em agosto de 1993, quando eles viram um OVNI a pairando  do lado da estrada.  Kelly afirmou ter visto figuras humanóides nas janelas da nave. O UFO pareceu encolher rapidamente e desapareceu, mas depois, a família foi cegada por uma luz brilhante em todo o carro.

Kelly relatou sentir-se imediatamente relaxada naquela luz. Quando a família recuperou a consciência, eles ainda estavam no caminho para casa, mas não podiam explicar e nem lembrar do que havia ocorrido na hora. Kelly descobriu uma marca estranha perto de seu umbigo, e ao longo das semanas seguintes, ela sentiu-se mal e foi ao hospital, acreditando estar com  uma infecção uterina e dor intensa no estômago.

Ela se lembrava de ter visto o Ufo com um diâmetro de 45 metros, além de  alienígenas muito altos que estavam reunidos embaixo da nave.

Ela também viu um outro carro no lado da estrada. Posteriormente, a  família que tinha estado naquele carro foi localizada. Eles apoiaram sua história e disseram que também tinha visto os aliens. Os tripulantes do outro carro também tinham um grande espaço de tempo perdido, e após algumas semanas lembraram que haviam sido submetidos a exames médicos invasivos dentro da nave espacial. fonte



6 – Ameaças dos homens de preto



Em uma área montanhosa do País de Gales, uma família cuja identidade foi mantida em sigilo, estava dirigindo ao longo da rodovia, quando uma grande nave roxa surgiu pairando sobre eles, e pareceu aderir-se  ao carro deles.

Todos à bordo ficaram com muito medo, mas momentos depois, eles foram “liberados”. Tudo parecia estranhamente normal, todos estavam quietos e  ainda dirigindo devagar pela estrada como se nada tivesse acontecido. No entanto, ao verificar o horário, eles notaram que haviam perdido um grande espaço de tempo, e quando o marido foi ao dentista devido à uma súbita dor de dente, um estranho objeto preto caiu de dentro de seu molar.

A família relatou sua experiência para as autoridades locais, apenas para, em seguida, ser visitada por dois homens, vestindo fardas da Força Aérea. eles foram diretos e enfáticos lhes dizendo para não falarem da experiência novamente. A família a que se refere aos homens como “os Homens de Preto”, disse que eles lembravam MESMO os personagens do filme do Will Smith de mesmo nome.

A família mais tarde soube que tinha havido vários avistamentos de OVNIs naquela região em particular, antes e também na noite de sua experiência traumática. Havia também um outro homem que veio para a frente, alegando ter visto um OVNI na mesma noite e na mesma estrada.  Fonte

7 – Um contato com aliens benevolentes?




Em março de 1988, John Salter Jr. e seu filho  estavam dirigindo na Rota 61 quando, de repente, viram-se viajando na contra-mão, sem se lembrar da última hora.

Na manhã seguinte,  eles ainda estavam confusos sobre o que tinha acontecido com eles na noite anterior. Eles não se lembravam de nada  e continuaram a sua viagem, até que  ficaram surpresos ao ver uma grande UFO. Assim que viram a nave, começaram a ter flashes de memória do que tinha acontecido na noite anterior , inclusive vendo aliens que pareciam crianças  e um aliens que parecia um híbrido humano- alienígena que era  mais alto e parecia ser o seu líder.

Os homens descreveram que sentiram-se  “protegidos” pelas formas de vida alienígenas, e eles foram impedidos de se mover por uma força invisível, enquanto eles receberam um exame médico detalhado.

Após a experiência, os dois homens sentiram que tinham uma estranha ligação com os visitantes, e vários problemas de saúde que eles tinham antes da sua abdução melhoraram significativamente, sem motivo aparente.


8- Sexo com a ET



Um dos casos mais intrigantes da ufologia mundial ocorreu no Brasil. É o famoso Caso Villas Boas.

Em 1957 o então jovem Antônio Villas Boas estava arando a terra num trator. Era o turno noturno e Antônio trabalhava duro na fazenda, localizada em São Francisco de Salles, em Minas Gerais quando notou que havia uma estrela com brilho incrívelmente intenso no céu.

A luz se aproximou e quando ele viu, havia uma grande nave pousando na plantação. Ele tentou correr mas foi paralisado e arrastado por seres estranhso que pareciam usar roupa de mergulhador. Ele é levado para a nave, onde tem suas roupas removidas, passa por um tipo de preparação e é trancado nu num compartimento lacrado. Minutos depois, um vapor estranho inunda o ambiente e o faz vomitar. Quando o vapor se dissipa, surge uma “mulher” estranha, nua que avança para cima dele. O agricultor não negou fogo e fez sexo com a mulher. Ele queria mais, mas após consumar o ato, ela o rejeitou e saiu. Antes de sair da sala, ela apoontou para seu ventre e moveu o indicador na direção do céu.

O caso está em mais detalhes aqui em baixo.

O caso Villas Boas :
Em 1957 o então jovem Antônio Villas Boas estava arando a terra num trator. Era o turno noturno e Antônio trabalhava duro na fazenda, localizada em São Francisco de Salles, em Minas Gerais quando notou que havia uma estrela com brilho incrivelmente intenso no céu. 

Antes disso porém, Villas boas já tinah estado às voltas com estranhas luzes potentes por duas vezes. A primeira foi quando abriu a janela do quarto em função do calor e viu uma etsranha luz voar para próximo da janela. A tal luz foi testemunhada pelo irmão de Antônio, e deu a volta na casa, iluminando -a através das frestas do telhado. A segunda ocorrência se deu quando ele e o irmão aravam a terra e a luz surgiu muito forte no céu. Antônio correu para a direção da luz, e o ufo pareceu fugir indo para outra direção e estacionando. Ficou parado por um tempo emitindo flashes e depois deslocou-se para o alto tão rapidamente que pareceu apagar.

Mas naquela fatídica noite, Antônio Villas Boas estava sozinho arando a terra. Por volta da uma hora da madrugada, Villas Boas viu uma estrela vermelha. No entanto, logo percebeu que não se tratava de uma simples estrela, pois aumentava progressivamente de tamanho e parecia se aproximar velozmente dele. Dentro de alguns poucos instantes, a estrela se revelou um objeto brilhante, com o formato de um ovo, que se dirigia na direção de Villas Boas com uma velocidade incrível. Sua aproximação era tão veloz que já estava sobre o trator antes de Villas Boas ter qualquer reação. De repente, o objeto parou a uma altura estimada pelo protagonista como em torno de uns 50 metros, e bem acima de sua cabeça. O trator e o campo ficaram iluminados como se fosse de dia. Essa situação durou uns dois minutos e Villas Boas, hesitante e sem saber o que fazer, ficou paralisado.

Finalmente, a luz tornou a se deslocar e parou a uns 10 a 15 metros à frente de seu trator, para então pousar no solo lentamente. Nesse momento já era possível distinguir nitidamente os contornos da máquina: era parecida com um ovo alongado, apresentando três picos, um no meio e um de cada lado. Os picos eram metálicos, de ponta fina e base larga. Villas Boas não pôde distinguir sua cor por causa da forte luz vermelha que o objeto emitia. Em cima havia algo girando a alta velocidade que, por sua vez, emitia uma luz vermelha fluorescente.

De repente, a parte debaixo do objeto se abriu e deles saíram três suportes metálicos… e isso aterrorizou Villas Boas, que previa que algo iminente iria acontecer com ele. Não disposto a esperar para ver do que se tratava, Villas Boas pôs o pé no acelerador, desviou-o do objeto voador e tentou escapar. Porém, após avançar alguns metros, o motor parou e os faróis se apagaram. Aterrorizado, ele tentou dar a partida, mas o motor não pegou mais. Em vista disso, Villas Boas pulou do trator, que estava atrás do objeto, e correu desesperadamente. Mas um minúsculo ser estranho, que mal chegava a altura dos seus ombros, pegou em seu braço. Chocado, Villas Boas aplicou-lhe um golpe que o fez perder o equilíbrio, largar o seu braço e cair para trás. Novamente, tentou correr quando, instantaneamente, três outros seres pegaram-me por trás e pelos lados, segurando seus braços e pernas. Villas Boas perdeu o equilíbrio, caindo no chão, e acabou ficando totalmente dominado pelas criaturas.

Os seres o levantaram do solo, sem que ele pudesse esboçar sequer o menor gesto. Tomado pelo mais completo desespero, Villas Boas tentou se livrar das criaturas, mas os seres o seguravam firme e não deixaram-no escapar.

Neste momento, Villas Boas gritou por socorro e xingou as criaturas exigindo que soltassem-no, mas nada adiantou. As criaturas o levaram então para sua nave que estava pousada sobre suportes metálicos. Na parte traseira do objeto voador havia uma porta, que se abria de cima para baixo, e assim servia de rampa. Na sua ponta havia uma escada de metal, do mesmo metal prateado das paredes da máquina, e que descia até o solo. Os seres estavam com a situação completamente dominada e só tiveram dificuldade em fazer Villas Boas subir pela escada, que só dava para duas pessoas, uma ao lado da outra, e não era firme, mas móvel, balançando fortemente a cada uma das tentativas de Villas Boas se livrar dos seus raptores. De cada lado havia um corrimão, com a espessura de um cabo de vassoura, no qual Villas Boas agarrou para não ser levado para cima – o que fez com que as criaturas tivessem de parar, a fim de desprender a força as suas mãos do corrimão.

Por fim, os seres conseguiram arrancar as mãos de Villas Boas do corrimão e leva-lo para o interior da nave. Logo em seguida, deixaram Villas Boas em um pequeno recinto quadrado. A luz brilhante do teto metálico refletia-se nas paredes de metal polido. Ela era emitida por numerosas lâmpadas quadradas, embutidas debaixo do teto, ao redor da sala. Logo em seguida, a porta de entrada, junto com a escada recolhida, levantou-se e se fechou. O que impressionou Villas Boas é que, uma vez a porta fechada, ela se integrava à parede de tal forma que era impossível percebê-la. Um dos cinco seres presentes apontou com a mão para uma porta aberta e fez Villas Boas compreender que deveria segui-lo para aquele recinto. Cansado, estressado e vendo que não tinha qualquer outra alternativa, Villas Boas obedeceu a criatura. Dentro desse recinto, os únicos móveis existentes eram uma mesa de desenho estranho e várias cadeiras giratórias parecidas com as nossas cadeiras de balcão de bar. Todos os objetos eram de metal. A mesa e as cadeiras tinham um só pé no centro.

Os seres continuavam segurando firmemente Villas Boas e pareciam conversar entre si numa linguagem completamente estranha e incompreensível – pareciam estar discutindo. Quando finalmente deu a entender que as criaturas tinham chegado a uma decisão, os cinco pararam de falar entre si e começaram a tirar as roupas de Villas Boas. Claro que Villas Boas não gostou nada da idéia de ficar nu. Imediatamente ele reagiu e começou a tentar se defender de todas as formas, inclusive debatendo-se, gritando e xingando os seres. Não adiantou: Villas Boas ficou completamente nu. Uma das criaturas se aproxima de Villas Boas segurando algo que parecia ser uma espécie de esponja, com a qual passou um líquido em todo o seu corpo. Era uma esponja bem macia e o líquido era bem claro e inodoro, porém mais viscoso do que a água. Num primeiro momento, Villas Boas pensou que fosse um óleo, mas chegou a conclusão que não era porque a sua pele não ficou oleosa, nem gordurosa. Quando passaram aquele líquido no corpo de Villas Boas, ele sentiu um frio intenso, e tremeu muito. No entanto, logo o líquido secou e Villas Boas já não sentia mais nada.

Então, três das criaturas levaram Villas Boas para uma porta que fica do lado oposto daquela pela qual eles haviam entrado no interior da nave. Um deles tocou em algo bem no centro da porta que, em seguida, se abriu para os dois lados, como uma porta de encaixar de bar feita de uma só folha, do piso ao teto. Em cima, havia uma espécie de inscrição com letreiros luminosos de cor vermelha. Os efeitos da luz deixaram aqueles letreiros salientes, destacados da porta em um ou dois centímetros. Eram totalmente diferentes de quaisquer dos símbolos ou caracteres conhecidos. Villas Boas tentou gravá-los em sua memória, mas não conseguiu.

Em companhia de dois seres, Antônio Villas Boas ingressou em uma pequena sala quadrada, iluminada como os demais recintos, e a porta se fechou atrás deles. De repente, a parede tornou a se abrir e pela porta entraram mais dois seres. As criaturas levavam nas mãos dois tubos de borracha vermelha, bastante grossos, cada um medindo mais de um metro. Uma das pontas do tubo estava ligada a um recipiente de vidro em forma de taça. Na outra ponta havia uma peça de embocadura, parecida com uma ventosa, que colocaram sobre a pele de Villas Boas, debaixo de seu queixo. O ser comprimiu o tubo de borracha fortemente com a mão, como se dele quisesse expelir todo o ar. Logo no início, Villas Boas não sentiu dores nem comichão, mas notou apenas que sua pele estava sendo sugada. Em seguida, Villas Boas sentiu uma ardência e teve vontade de coçar no local. Neste momento a taça se encheu lentamente de sangue até a metade. Logo em seguida, retiraram o tubo de borracha e substituíram-no por outro. Villas Boas sofre nova sangria, só que dessa vez no outro lado do queixo. Nesta segunda sangria as criaturas encheram a taça de sangue. Depois essa operação, os seres se retiraram do recinto e deixaram Villas Boas sozinho.

Por mais de meia hora, Antônio Villas Boas ficou a sós na sala. Na sala não existiam móveis, exceto uma espécie de cama sem cabeceira nem moldura. Como estava se sentido cansado, Villas Boas sentou-se naquela cama. No mesmo instante, começou a sentir um odor forte, estranho e que lhe causou náuseas. Villas Boas teve a impressão de estar inalando uma fumaça grossa, cortante, que o deixou quase asfixiado. Talvez fosse isso mesmo que estivesse acontecendo, pois quando examinou a parede da sala com mais atenção, notou uma quantidade de pequenos tubos metálicos embutidos na parede, à altura da sua cabeça. Semelhantes a um chuveiro, os tubos apresentavam múltiplos furinhos, pelos quais saia uma fumaça cinzenta, que se dissolveu no ar. Villas Boas estava preso na sala e as criaturas estavam aplicando um gás lá. Sentido-se bastante mal e com ânsia de vômito, Villas Boas foi para um canto da sala e acabou vomitando. Em seguida, pôde respirar sem dificuldades, porém continuava a se sentir mal com aquele cheiro.

Até aquele momento, Antônio Villas Boas não fazia a menor idéia de como era a aparência dos seres que haviam raptado-lhe. Os cinco usavam macacões bem colantes, de um tecido grosso, cinzento, muito macio e colado com tiras pretas. Cobrindo a cabeça e o pescoço, usavam um capacete de mesma cor, mas de material mais consistente, reforçado atrás, com estreitas tiras de metal. Esse capacete cobria toda a cabeça deixando à mostra somente os olhos que Villas Boas pôde distinguir através de algo parecido com um par de óculos redondos. Acima dos olhos, o capacete tinha duas vezes a altura de uma testa normal.

A partir do meio da cabeça, descendo pelas costas e entrando no macacão, à altura das costelas, Villas Boas notou três tubos redondos de prata, dos quais não soube dizer se eram de borracha ou metal. O tubo central descia pela coluna vertebral. Na esquerda e na direita desciam os dois outros tubos, que iam até uns 10 centímetros abaixo das axilas. As mangas do macacão eram estreitas e compridas. Os punhos continuavam em luvas grossas, de cinco dedos e com a mesma cor. Nenhum dos macacões tinham bolsos ou botões. As calças eram compridas e colantes e continuavam numa espécie de bota. Todavia, a sola dos sapatos deles era de quatro a sete centímetros de espessura. Era bem diferente dos nossos sapatos. Nas pontas, os sapatos eram levemente encurvados para cima.

Depois de um longo tempo que Villas Boas não soube precisar, começou um ruído na direção da porta. Villas Boas virou-se naquela direção e deparou-se com uma moça aproximando-se lentamente. Estava totalmente nua e descalça. Seus cabelos eram macios e louros, quase cor de platina – como que esbranquiçados – e lhe caíam na nuca, com as pontas viradas para dentro. Usava o cabelo repartido ao meio e tinha grandes olhos azuis amendoados. Seu nariz era reto. Os ossos da face, muitos altos, conferiam às suas feições uma aparência heterogênea, deixando o rosto bem largo e com o queixo pontudo, que ficava quase triangular. Tinha os lábios finos, pouco marcados, e suas orelhas eram exatamente como a de nossas mulheres comuns. Segundo Villas Boas, ela tinha um corpo lindo e com os seios bem formados. Sua cintura era fina. Os seus quadris eram largos, as coxas compridas, os pés pequenos, as mãos finas e as unhas normais. Ela era de estatura bem baixa – mal chegava nos ombros de Villas Boas.

Essa criatura se aproximou de Villas Boas, em silêncio, e fitou-lhe com seus olhos grandes – não deixando dúvidas para com suas intenções. De repente, ela abraçou Villas Boas e começou a esfregar seu rosto e corpo contra o dele. A porta tornou a se fechar e Villas Boas ficou a sós com aquela criatura. Considerando a situação em que se encontrava, isso parece um tanto improvável… mas Villas Boas acredita que a excitação pode ter sido resultado do líquido que passaram por todo o seu corpo. De qualquer forma, Villas Boas não conseguiu mais refrear seu apetite sexual e acabaram tendo várias relações sexuais. Depois, a criatura ficou cansada e começou a respirar ofegantemente. Segundo Villas Boas, ele ainda estava excitadíssimo – o que demonstra que não era um estado de excitação sexual comum e natural. Antônio até tentou transar mais, mas ela recusou continuar com o sexo. No momento da recusa, Villas Boas percebeu que queriam ele apenas como um reprodutor para algum tipo de experiência. Apesar disso, segundo seu próprio depoimento, ele tomou o cuidado para não deixar que percebessem a sua irritação. Afinal, ele se encontrava nu, num lugar estranho, com seres estranhos, completamente sem chance de fuga e, sendo assim, não seria muito prudente e inteligente demonstrar qualquer tipo de hostilidade.

Pouco depois de seus corpos terem se separado, a porta se abriu e um dos seres chamou a moça com gestos. Antes de sair da sala, ela virou-se para Antônio Villas Boas e apontou primeiro para sua barriga, depois, com uma espécie de sorriso, para o próprio Villas Boas e, por último, para o alto – como se quisesse dizer que Villas Boas iria ser pai de uma criança que iria viver no espaço.

Logo em seguida, um dos seres voltou com as roupas de Villas Boas e ele, por sua vez, se vestiu. Segundo Villas Boas, as criaturas lhe devolveram tudo, menos um isqueiro que tinha em um dos bolsos (apesar de cogitar a possibilidade de que ele possa ter caído no chão no momento da luta na hora que estavam capturando-no). Quando Villas Boas terminou de se vestir, os seres o levaram de volta para o mesmo recinto que estava antes de ter entrado naquela sala.

Chegando lá, três dos tripulantes estavam sentados nas cadeiras giratórias, grunhindo um para o outro. Aquele que veio buscar Villas Boas juntou-se a eles e deixaram-no sozinho. Enquanto eles “falavam entre si”, Villas Boas tentou gravar na memória todos os detalhes ao seu redor e observava minuciosamente tudo. Assim, reparou que dentro de uma caixa com tampa de vidro que estava sobre uma mesa havia um disco parecido com um mostrador de relógio: havia um ponteiro e, no lugar dos números 3, 6 e 9, uma marcação negra. No lugar em que normalmente está o número 12, havia quatro pequenos símbolos negros, um do lado do outro.

Naquele momento, já bem mais calmo, Antônio Villas Boas teve a idéia de pegar aquela coisa e levá-la consigo – a título de ter uma prova concreta de sua inacreditável aventura de abdução. Imaginando que se os seres percebessem seu interesse por aquele objeto e talvez acabassem presenteando-lhe com o mesmo, tratou de se aproximar dele, aos poucos e, quando os seres não olhavam, puxou-o da mesa com as duas mãos. Villas Boas estimou que aquele objeto pesava, pelo menos, uns dois quilos. Porém, as criaturas não deram tempo para que Villas Boas olhasse o objeto de mais perto pois, com a rapidez, um dos seres acabou empurrando Villas Boas para o lado, tirou a caixa de suas mãos e, aparentemente furioso, tornou a colocá-la no lugar. Intimidado com a ação do alienígena, Villas Boas recuou até a parede mais próxima e ficou parado lá, imóvel.

Enfim, depois de vários minutos, uma das criaturas se levantou e fez um sinal para que Villas Boas o seguisse. Assim, atravessaram a pequena ante-sala, até a porta de entrada, já aberta e com a escada descida. No entanto, ainda não desceram, mas o ser fez Villas Boas compreender que devia acompanha-lo até a rampa que havia em ambos os lados da porta. Ela era estreita, mas permitiu dar uma volta completa ao redor da nave. Primeiro foram para frente e lá Villas Boas viu uma protuberância metálica sobressaindo da nave. Na parte oposta havia essa mesma protuberância.

O ser também apontou para os picos de metal na parte frontal. Os três estavam firmemente ligados à nave. O protuberância do meio estava ligada diretamente com a parte dianteira. As três esporas tinham a mesma forma, base larga, diminuindo para uma ponta fina e sobressaindo horizontalmente. Elas brilhavam como metal incandescente, mas não irradiavam nenhum calor. Um pouco acima da esporas metálicas havia luzes vermelhas, sendo duas laterais, que eram pequenas e redondas, e uma na da parte dianteira de grande tamanho. Eram os possantes faróis. Acima da rampa, ao redor da nave, estavam dispostas inúmeras lâmpadas quadradas, embutidas no casco. Seu brilho vermelho refletia na rampa, a qual, por sua vez, terminava em uma grande placa de vidro grosso, que entrava fundo no revestimento de metal. Como não existiam janelas em parte alguma, Villas Boas julgou que aquela vidraça serviria para olhar para fora, mesmo que não fornecesse uma boa visão pois, visto de fora, o vidro parecia bastante turvo.

Após a vistoria da parte frontal da máquina, o ser levou Villas Boas para a parte traseira (que apresentava uma curvatura bem mais pronunciada do que a da dianteira) mas, antes disso, pararam mais uma vez, quando a criatura apontou para cima, onde estava girando a imensa cúpula em forma de prato. Ao girar lentamente, mergulhava numa luz esverdeada, cuja fonte não era possível detectar. Simultaneamente, emitia um som parecido com assobio. Quando, mais tarde, a máquina decolou, as rotações da cúpula aceleraram progressivamente, até desaparecer por completo, e, em seu lugar, permanecer apenas um brilho de luz vermelho-clara. Ao mesmo tempo, o ruído cresceu para um estrondoso uivo. Depois de ter mostrado toda a parte externa da nave para Villas Boas, o ser o levou para a escada metálica e deu a entender que ele estava livre para ir embora. Ele apontou primeiro para si próprio, depois para Villas Boas e, finalmente, para o quadrante sul no céu. Em seguida, fez sinal de que ia recuar e desapareceu no interior da nave.

A escada metálica foi se recolhendo e a porta da nave se fechou. As luzes da esporas metálica do farol principal e da cúpula ficaram progressivamente mais intensas com o aumento das rotações. Lentamente, a máquina subiu, em uma linha vertical, recolhendo, ao mesmo tempo, seu trem de pouso. O objeto subiu devagar, até uns 30 a 50 metros de altura. Lá parou por alguns segundos, enquanto sua luminosidade se tornava mais intensa. O ruído de uivo tornou-se mais forte, a cúpula começou a girar com uma velocidade enorme, ao passo que sua luz foi se transformando progressivamente, até ficar vermelho-clara. Naquele instante, a nave inclinou-se ligeiramente para o lado, ouviu-se uma batida rítmica e, repentinamente, desviou-se para o sul, desaparecendo de vista uns poucos segundos depois.


Finalmente, Villas Boas voltou para o seu trator. Era 01:15 horas quando foi levado para o interior da nave e retornou somente às 05:30 horas da madrugada – por mais de quatro horas ficou sob tutela daqueles inusitados seres. Com o passar do tempo, Villas Boas formou-se em Direito, casou-se e teve quatro filhos. Esse caso foi minuciosamente investigado pelo Dr. Olavo Fontes. Um dos elementos mais impressionantes na experiência de Villas Boas são as marcas escuras que começaram a surgir em seu corpo, cujas investigações indicaram como possível causa de um processo de intoxicação radioativa.



9-Três mulheres raptadas no Kentucky



Em 1976, três velhas amigos estavam voltando para casa depois de celebrar um aniversário, quando de repente, o motorista do carro sentiu que ela não podia controlar a velocidade do carro. Enquanto o carro acelerou até 85 quilômetros por hora, as mulheres aterrorizadas viram um grande, brilhante nave em forma de cúpula pairando sobre eles.

Antes que elas compreendessem o que estava acontecendo,  acordaram no carro estacionado, que estava em um pasto, virado na direção oposta da qual elas estavam viajando.

Ainda mais perturbador é o fato de que elas não poderiam recordar os últimos 80 minutos de suas vidas.

As mulheres tiveram queimaduras inexplicáveis em seus corpos, e depois de relatar o incidente à Marinha e delegacias de polícia locais, foram extensivamente entrevistadas e questionado sobre os eventos que haviam acontecido. Eventualmente, elas concordaram em fazer hipnose regressiva, e foram confirmados os seus receios: elas haviam sido abduzidas e sofrido experiências em uma nave espacial alienígena.

Uma delas  descreveu os testes como humilhantes e torturantes. Houve vários avistamentos de OVNIs na área naquela noite, e um fazendeiro local, que era o dono do pasto em que carro das senhoras estava estacionado confessou ter visto um objeto voador estranho saltando um feixe luminoso do UFO para o chão.

Acredita-se que este agricultor sem entender o que se passava, havia testemunhado o rapto de três mulheres de uma só vez. Fonte

10-Policial abduzido fotografou o alien!




Este caso é único, pois há pouquíssimos casos no mundo de supostos registros dos ocupantes das naves. Imagine só o que pode ser um caso em que um policial fotografa um ocupante de um ufo.

Em 1987, o policial Philip Spencer estava andando através dos bosques perto de sua casa em Ilkey Moor, Yorkshire, Reino Unido, armado com sua câmera. Ele estava tentando registrar em fotografias as luzes misteriosas que ele tinha visto entre às árvores.

Usando uma bússola para conduzir o seu caminho, Spencer estava se movendo através da névoa densa,  quando ele deu de cara com uma pequena criatura, estranha, que parecia estar tentando “dar tchau pra ele”.

Spencer levantou a câmera e conseguiu fazer uma foto antes de a criatura virar-se e fugir no meio do nevoeiro.

Spencer conteve o medo e perseguiu a criatura, até  ficar chocado ao ver um grande UFO decolar do pântano nas proximidades. Passado o susto, ele correu para a vila afim de obter a revelação de seu filme. Só ali, na loja de fotografia que ele percebeu que uma hora inteira de sua vida estava faltando. Seu  relógio tinha parado, e agora sua bússola só apontava Sul, quando deveria apontar o Norte.


Talvez nem todas essas histórias se revelem reais com o passar do tempo e com o aprofundamento das investigações. Mas se apenas uma que seja for verdade, estaremos diante de um dos grandes mistérios da humanidade. Um mistério que pode afetar as vidas de toda a espécie humana de uma forma como nenhum outro evento histórico até agora foi capaz. A própria Nasa emitiu um comunicado oficial, interpretado como um “balão de ensaio” onde ela disse formalmente que “ACREDITA QUE TEREMOS CONTATO COM OUTRA CIVILIZAÇÃO DO ESPAÇO DENTRO DE UMA JANELA DE 20 ANOS”. (lembrando que um contato numa janela de 20 anos pode ocorrer amanhã, semana que vem ou até hoje mesmo!)


Há quem veja nisso mais um pequeno degrau na gradual abertura da verdade, uma verdade talvez inconveniente, e tão aterradora que não poderá ser mantida em sigilo por muito mais tempo.